Reflexões sobre prácticas de artesania ecofeminista e pedagogia ambiental. Por uma política da natureza humana e não-humana
No presente artigo objetivo analisar práticas de artesania ecofeminista como força motriz da pedagogia ambiental capaz de transformar as relações humanas, (e dos humanos com a natureza), bem como possibilidade de fratura da coluna dos pensamentos abissais contemporâneos. Para tanto defendo que o ei...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Centro de Investigaciones Interdisciplinarias de Filosofía en la Escuela, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional de Cuyo
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/9e71c04c8c23400b8b74a15f3f63b5d6 |
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Sumario: | No presente artigo objetivo analisar práticas de artesania ecofeminista como força motriz da pedagogia ambiental capaz de transformar as relações humanas, (e dos humanos com a natureza), bem como possibilidade de fratura da coluna dos pensamentos abissais contemporâneos. Para tanto defendo que o eixo fulcral desta ruptura está em curso nas dinâmicas sociais, políticas, econômicas e culturais que lutam contra as imposições do mercado concebido hoje, após várias reinvenções do sistema capitalista moderno. No encontro com os pensamentos e práticas de artesania ecofeministas a pedagogia ambiental surge para preparar mulheres e homens para as incertezas do amanhã na Casa Terra, além de compor outra racionalidade: a ambiental. O aprofundamento teórico inter e intradisciplinar desenvolvido no trabalho têm por objetivo fomentar o diálogo entre seres e saberes para que outros conhecimentos transformem e (re)construam a continuidade humana e não-humana no planeta. A crise atual é global, mas as respostas possíveis são situadas; uma teoria (de natureza geral e abstrata) não alcança as realidades concretas e particulares de cada experiência contida na biodiversidade do mundo. Desta forma, identifico na iniciativa e prática da produção sustentável de alimentos e na geração de renda do Grupo Mulheres Decididas a Vencer, do assentamento de Mulunguzinho (Rio Grande do Norte, Brasil), uma realização pedagógica ecofeminista contextualizada.
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