Administração da Terapia Nutricional em Cuidados Paliativos

Com o intuito de delinear o papel do nutricionista frente à área de cuidados paliativos em oncologia, foi realizada uma revisão bibliográfica. Os temas abordados foram: dor oncológica, instituição de terapia nutricional via oral, enteral e parenteral, além de hidratação endovenosa, constipação, sub...

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Autores principales: Priscilla Hiromi Corrêa, Edna Shibuya
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2007
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/a5816f7ca2cc4f789da56fccfab6145c
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spelling oai:doaj.org-article:a5816f7ca2cc4f789da56fccfab6145c2021-11-29T20:25:21ZAdministração da Terapia Nutricional em Cuidados Paliativos10.32635/2176-9745.RBC.2007v53n3.17990034-71162176-9745https://doaj.org/article/a5816f7ca2cc4f789da56fccfab6145c2007-09-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1799https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Com o intuito de delinear o papel do nutricionista frente à área de cuidados paliativos em oncologia, foi realizada uma revisão bibliográfica. Os temas abordados foram: dor oncológica, instituição de terapia nutricional via oral, enteral e parenteral, além de hidratação endovenosa, constipação, suboclusão e obstrução intestinal, náuseas e vômitos, inapetência e perda ponderal, diarréia, xerostomia, disgeusia e hiperglicemia. Diversas condutas dietoterápicas são recomendadas, de acordo com os autores pesquisados. Todos os trabalhos sempre enfatizam a importância do trabalho multiprofissional e de se respeitar as preferências alimentares do paciente. O foco em cuidados paliativos não é reabilitar o estado nutricional, mas oferecer conforto e prazer. O nutricionista deve balancear as recomendações dietoterápicas de acordo com os sintomas apresentados, estado geral do indivíduo, aceitação alimentar, nível de consciência e interação familiar. O trabalho multiprofissional é essencial para que o paciente tenha qualidade de vida e uma sobrevida digna. O nutricionista é um dos responsáveis por oferecer recursos e esclarecimento aos pacientes e seus familiares. É essencial, independente de qualquer conduta dietoterápica a ser realizada, respeitar a vontade do indivíduo. Priscilla Hiromi CorrêaEdna ShibuyaInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleCuidados paliativosNutriçãoTerapia nutricionalCuidados terminaisNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 53, Iss 3 (2007)
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description Com o intuito de delinear o papel do nutricionista frente à área de cuidados paliativos em oncologia, foi realizada uma revisão bibliográfica. Os temas abordados foram: dor oncológica, instituição de terapia nutricional via oral, enteral e parenteral, além de hidratação endovenosa, constipação, suboclusão e obstrução intestinal, náuseas e vômitos, inapetência e perda ponderal, diarréia, xerostomia, disgeusia e hiperglicemia. Diversas condutas dietoterápicas são recomendadas, de acordo com os autores pesquisados. Todos os trabalhos sempre enfatizam a importância do trabalho multiprofissional e de se respeitar as preferências alimentares do paciente. O foco em cuidados paliativos não é reabilitar o estado nutricional, mas oferecer conforto e prazer. O nutricionista deve balancear as recomendações dietoterápicas de acordo com os sintomas apresentados, estado geral do indivíduo, aceitação alimentar, nível de consciência e interação familiar. O trabalho multiprofissional é essencial para que o paciente tenha qualidade de vida e uma sobrevida digna. O nutricionista é um dos responsáveis por oferecer recursos e esclarecimento aos pacientes e seus familiares. É essencial, independente de qualquer conduta dietoterápica a ser realizada, respeitar a vontade do indivíduo.
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