Liquidez e "zeragem automática": resposta
Em resposta a uma crítica de um artigo anterior sobre zeragem automática, este artigo argumenta que: (i) a oposição entre verticalismo e horizontalismo não é o que está em questão; (ii) os críticos da zeragem automática não conseguiram mostrar que os vazamentos de reservas resultantes do procedimen...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1997
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/a61338740fba48e8a1a909d4e57c1876 |
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Sumario: | Em resposta a uma crítica de um artigo anterior sobre zeragem automática, este artigo argumenta que: (i) a oposição entre verticalismo e horizontalismo não é o que está em questão; (ii) os críticos da zeragem automática não conseguiram mostrar que os vazamentos de reservas resultantes do procedimento são bastante importantes para embaraçar o controle monetário; (iii) o uso do procedimento é compatível com o controle de reservas nos intervalos de tempo relevantes; (iv) aquele procedimento cumpre uma função comum ao redesconto, mas de um modo mais efeitov e ágil; (v) antes de julho de 1994, o Banco Central do Brasil procurava controlar a taxa de juros do mercado de reservas bancárias, mas não torná-la constante independentemente das condições macroeconômicas.
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