Liquidez e "zeragem automática": resposta

Em resposta a uma crítica de um artigo anterior sobre zeragem automática, este artigo argumenta que: (i) a oposição entre verticalismo e horizontalismo não é o que está em questão; (ii) os críticos da zeragem automática não conseguiram mostrar que os vazamentos de reservas resultantes do procedimen...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal:	Valdir Ramalho
Formato:	article
Lenguaje:	EN PT
Publicado:	Universidade de São Paulo 1997
Materias:	politicas monetárias reservas bancárias procedimento operacionais economia brasileira Economics as a science HB71-74
Acceso en línea:	https://doaj.org/article/a61338740fba48e8a1a909d4e57c1876
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spelling	oai:doaj.org-article:a61338740fba48e8a1a909d4e57c18762021-11-24T16:08:34ZLiquidez e "zeragem automática": resposta0101-41611980-5357https://doaj.org/article/a61338740fba48e8a1a909d4e57c18761997-09-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/161261https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Em resposta a uma crítica de um artigo anterior sobre zeragem automática, este artigo argumenta que: (i) a oposição entre verticalismo e horizontalismo não é o que está em questão; (ii) os críticos da zeragem automática não conseguiram mostrar que os vazamentos de reservas resultantes do procedimento são bastante importantes para embaraçar o controle monetário; (iii) o uso do procedimento é compatível com o controle de reservas nos intervalos de tempo relevantes; (iv) aquele procedimento cumpre uma função comum ao redesconto, mas de um modo mais efeitov e ágil; (v) antes de julho de 1994, o Banco Central do Brasil procurava controlar a taxa de juros do mercado de reservas bancárias, mas não torná-la constante independentemente das condições macroeconômicas. Valdir RamalhoUniversidade de São Pauloarticlepoliticas monetáriasreservas bancáriasprocedimento operacionaiseconomia brasileiraEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 27, Iss 3 (1997)
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description	Em resposta a uma crítica de um artigo anterior sobre zeragem automática, este artigo argumenta que: (i) a oposição entre verticalismo e horizontalismo não é o que está em questão; (ii) os críticos da zeragem automática não conseguiram mostrar que os vazamentos de reservas resultantes do procedimento são bastante importantes para embaraçar o controle monetário; (iii) o uso do procedimento é compatível com o controle de reservas nos intervalos de tempo relevantes; (iv) aquele procedimento cumpre uma função comum ao redesconto, mas de um modo mais efeitov e ágil; (v) antes de julho de 1994, o Banco Central do Brasil procurava controlar a taxa de juros do mercado de reservas bancárias, mas não torná-la constante independentemente das condições macroeconômicas.
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