Peso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil
O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes,...
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Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2015
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oai:doaj.org-article:aa201caf44384bd5a841d5bf02036d062021-12-02T17:52:22ZPeso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil10.18378/aab.v3i1.31422358-2375https://doaj.org/article/aa201caf44384bd5a841d5bf02036d062015-09-01T00:00:00Zhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/APB/article/view/3142https://doaj.org/toc/2358-2375 O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró-Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 – 40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 – 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3- 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada tratamento foi: T1 - 172.95 ± 29.22b; T2- 177.46 ± 27.81ab; e T3 - 183.03 ± 31.10a. A ração com pólen mostrou-se mais eficaz na produção de rainhas com peso médio superior a 180 mg. Daniel Santiago PereiraCharle da Silva PaivaWesley Adson Costa CoelhoJoão Paulo de Holanda-NetoArmando Ferreira da SilvaPatrício Borges MaracajáGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)articleAbelhas africanizadasApis mellifera Lprodução de rainhassemiárido brasileiroAnimal cultureSF1-1100ZoologyQL1-991ENESPTACTA Apicola Brasilica, Vol 3, Iss 1 (2015) |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró-Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 – 40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 – 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3- 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada tratamento foi: T1 - 172.95 ± 29.22b; T2- 177.46 ± 27.81ab; e T3 - 183.03 ± 31.10a. A ração com pólen mostrou-se mais eficaz na produção de rainhas com peso médio superior a 180 mg.
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