O levante dos Malês na Bahia: uma interpretação política
O escravo, neste artigo, é visto como um agente político. Discutem-se especificamente as determinações étnico-culturais, religiosas e de classe que estabeleciam os parâmetros da ação política dos escravos e libertos africanos na Bahia da primeira metade do século XIX. Procura-se demonstrar que a re...
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Universidade de São Paulo
1987
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oai:doaj.org-article:aa4f7b3310a24de3a9d2e86feb4d076f2021-11-24T16:11:27ZO levante dos Malês na Bahia: uma interpretação política0101-41611980-5357https://doaj.org/article/aa4f7b3310a24de3a9d2e86feb4d076f1987-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157411https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O escravo, neste artigo, é visto como um agente político. Discutem-se especificamente as determinações étnico-culturais, religiosas e de classe que estabeleciam os parâmetros da ação política dos escravos e libertos africanos na Bahia da primeira metade do século XIX. Procura-se demonstrar que a rebelião de 1835 teve ingredientes de luta étnica e religiosa, porém foi principalmente uma rebelião escrava e, portanto, houve uma luta de classe em sentido amplo. João José ReisUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 17, Iss Especial (1987) |
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O escravo, neste artigo, é visto como um agente político. Discutem-se especificamente as determinações étnico-culturais, religiosas e de classe que estabeleciam os parâmetros da ação política dos escravos e libertos africanos na Bahia da primeira metade do século XIX. Procura-se demonstrar que a rebelião de 1835 teve ingredientes de luta étnica e religiosa, porém foi principalmente uma rebelião escrava e, portanto, houve uma luta de classe em sentido amplo.
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