INFRANGÍVEL E DESMESURA: DUAS POTÊNCIAS DA PAISAGEM

INFRANGÍVEL E DESMESURA: DUAS POTÊNCIAS DA PAISAGEM

RESUMO Este trabalho trata de algumas obras de Thiago Rocha Pitta procurando contemplar dois aspectos: o fascínio frente à paisagem como desastre; e a interrogação da visibilidade de elementos incorpóreos. Comparece como articulação teórica Immanuel Kant, que permite refletir sobre a atração pelo...

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Autor principal: Ana Carla de Brito
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2013
Materias:
Arts in general
NX1-820
Visual arts
N1-9211
Acceso en línea:https://doaj.org/article/ab9d660591694fd7845a54879a1a832a
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spelling oai:doaj.org-article:ab9d660591694fd7845a54879a1a832a2021-11-05T15:06:56ZINFRANGÍVEL E DESMESURA: DUAS POTÊNCIAS DA PAISAGEM10.5965/21752346050920131561984-95322175-2346https://doaj.org/article/ab9d660591694fd7845a54879a1a832a2013-10-01T00:00:00Zhttps://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/3997https://doaj.org/toc/1984-9532https://doaj.org/toc/2175-2346 RESUMO Este trabalho trata de algumas obras de Thiago Rocha Pitta procurando contemplar dois aspectos: o fascínio frente à paisagem como desastre; e a interrogação da visibilidade de elementos incorpóreos. Comparece como articulação teórica Immanuel Kant, que permite refletir sobre a atração pelo que é temível e imensurável; Maurice Blanchot, cujas reflexões autorizam a compreensão de certas nuances relativas ao processo de criação; e François Cheng, que permite pensar a fugacidade dos vapores através do conceito de devir recíproco identificado com a pintura de paisagem chinesa. Palavras Chave Thiago Rocha Pitta, paisagem, Arte Contemporânea.   Abstract This paper deals with some works by Thiago Rocha Pitta, trying to regard two aspects: the fascination in front of the landscape as a disaster; and the interrogation about the visibility of intangible items. Immanuel Kant is present as a theoretical articulator who allows a  reflection about the attraction of what is fearful and immeasurable; Maurice Blanchot, whose reflections authorize the understanding of some nuances concerning the creation process; and François Cheng, who suggests the fugacity of vapors through the concept of reciprocal transformation identified with the Chinese landscape painting. Key words Thiago Rocha Pitta, landscape, Contemporary Art. Ana Carla de BritoUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)articleArts in generalNX1-820Visual artsN1-9211PTPalíndromo, Vol 5, Iss 9 (2013)
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Ana Carla de Brito
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description RESUMO Este trabalho trata de algumas obras de Thiago Rocha Pitta procurando contemplar dois aspectos: o fascínio frente à paisagem como desastre; e a interrogação da visibilidade de elementos incorpóreos. Comparece como articulação teórica Immanuel Kant, que permite refletir sobre a atração pelo que é temível e imensurável; Maurice Blanchot, cujas reflexões autorizam a compreensão de certas nuances relativas ao processo de criação; e François Cheng, que permite pensar a fugacidade dos vapores através do conceito de devir recíproco identificado com a pintura de paisagem chinesa. Palavras Chave Thiago Rocha Pitta, paisagem, Arte Contemporânea.   Abstract This paper deals with some works by Thiago Rocha Pitta, trying to regard two aspects: the fascination in front of the landscape as a disaster; and the interrogation about the visibility of intangible items. Immanuel Kant is present as a theoretical articulator who allows a  reflection about the attraction of what is fearful and immeasurable; Maurice Blanchot, whose reflections authorize the understanding of some nuances concerning the creation process; and François Cheng, who suggests the fugacity of vapors through the concept of reciprocal transformation identified with the Chinese landscape painting. Key words Thiago Rocha Pitta, landscape, Contemporary Art.
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