A atuação da vitamina A e carotenóides na hepatocarcinogênese
O carcinoma hepatocelular (CHC) é um tumor maligno de baixo prognóstico. Evidências demonstrando a relação entre nutrição e risco de desenvolvimento de câncer são freqüentes na literatura. Vários estudos epidemiológicos têm sugerido que o consumo freqüente de alimentos com elevado teor de carotenói...
Guardado en:
Autores principales: | , , , |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2003
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/ac6767cd7fa748f7a4ba2e9a721546f1 |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | O carcinoma hepatocelular (CHC) é um tumor maligno de baixo prognóstico. Evidências demonstrando a relação entre nutrição e risco de desenvolvimento de câncer são freqüentes na literatura. Vários estudos epidemiológicos têm sugerido que o consumo freqüente de alimentos com elevado teor de carotenóides e vitamina A está associado ao risco reduzido de desenvolvimento de certos tipos de neoplasias. Objetivando verificar o volume de evidências científicas da atuação da vitamina A e dos carotenóides no processo de hepatocarcinogênese, foram revisados dados na literatura. Diversos estudos realizados até o momento apontam os retinóides como agentes que controlam tanto a diferenciação como a proliferação celular, podendo, dessa forma, serem úteis na quimioprevenção do câncer. Os mecanismos propostos pelos quais a vitamina A e os carotenóides exercem sua ação protetora incluem o aumento da função imunológica, dos canais de comunicação intercelular e da atividade antioxidante, apresentando ação inibitória nas lesões pré-neoplásicas. A quimioprevenção por meio da vitamina A ou carotenóides, pode resultar em melhor prognóstico e aumento de sobrevida para população de alto risco, tais como, pacientes com cirrose e CHC.
|
---|