E o cachimbo que não foi eterno: o negro no livro dos afiguraves
Defensor e pesquisador da história e da cultura em suas mais profundas raízes, o jornalista Franklin Jorge elaborou, com sua obra “O Livro dos Afigurave”, a face da identidade cultural de todas as classes pertencentes à sociedade potiguar, mais especificamente, à luisgomense. Por meio de uma longa p...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2020
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oai:doaj.org-article:b07cc96faa1e4d5b96a6d45199c18e622021-11-11T14:06:31ZE o cachimbo que não foi eterno: o negro no livro dos afiguraves0101-18121982-201410.17058/signo.v45i84.6974https://doaj.org/article/b07cc96faa1e4d5b96a6d45199c18e622020-09-01T00:00:00Zhttps://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/6974https://doaj.org/toc/0101-1812https://doaj.org/toc/1982-2014Defensor e pesquisador da história e da cultura em suas mais profundas raízes, o jornalista Franklin Jorge elaborou, com sua obra “O Livro dos Afigurave”, a face da identidade cultural de todas as classes pertencentes à sociedade potiguar, mais especificamente, à luisgomense. Por meio de uma longa pesquisa de campo, entrevistou todos os representantes dessa sociedade, dando vez e voz a membros do grupo social cujas biografias foram historicamente silenciadas.Elen Karla Sousa da SilvaUniversidade de Santa Cruz do SularticleLanguage and LiteraturePPhilology. LinguisticsP1-1091PTSigno, Vol 45, Iss 84, Pp 111-114 (2020) |
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Defensor e pesquisador da história e da cultura em suas mais profundas raízes, o jornalista Franklin Jorge elaborou, com sua obra “O Livro dos Afigurave”, a face da identidade cultural de todas as classes pertencentes à sociedade potiguar, mais especificamente, à luisgomense. Por meio de uma longa pesquisa de campo, entrevistou todos os representantes dessa sociedade, dando vez e voz a membros do grupo social cujas biografias foram historicamente silenciadas. |
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