Nível tecnológico empregado no manejo para produção de mel de Apis mellifera L. em três municípios do Alto Oeste Potiguar

O presente trabalho teve como objetivo identificar as técnicas de manejo utilizadas na produção de mel nos municípios de Marcelino Vieira, Pau dos Ferros e Portalegre, Rio Grande do Norte. O estudo foi realizado no mês de março de 2014 com a aplicação de um questionário semiestruturado com 25 apicu...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Eduardo Alves de Souza, Rodrigo da Silva Vaz, Francisco Éverton Jales da Silva, Daniel Santiago Pereira, João Paulo de Holanda Neto
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
PT
Publicado: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2014
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/b2d1707147e444d5a9116177cc360d1f
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Descripción
Sumario:O presente trabalho teve como objetivo identificar as técnicas de manejo utilizadas na produção de mel nos municípios de Marcelino Vieira, Pau dos Ferros e Portalegre, Rio Grande do Norte. O estudo foi realizado no mês de março de 2014 com a aplicação de um questionário semiestruturado com 25 apicultores, cuja as variáveis foram: uso do sombreamento para as colmeias, fornecimento de água no apiário, alimentação artificial no período de estiagem, identificação de inimigos naturais, utilização de redutor de alvado, uso de proteção contra inimigos naturais nos cavaletes, e o povoamento das colmeias de março de 2013 a março de 2014. Constatou-se que a maioria dos produtores faziam uso do sombreamento para as colmeias no apiário (72,0%), e, somente 40,0% forneceram suprimento extra de água no período de estiagem. Na suplementação de alimento às abelhas, apenas 16,0% ofertaram este recurso. Foi identificado a presença de inimigos naturais, predominando a traça da cera (Galleria mellonella), com 56,0%, e a arapuá (Trigona spinipes), com 32,0%. No emprego da redução de alvado, 20,0% dos apicultores utilizaram a técnica. Já na proteção dos cavaletes, o uso foi de 56,0%. Observou-se, ainda, a média de colmeias por apicultor, que em 2013 foi de 22,6; e em 2014 de 26,5. Conclui-se, com o observado, que os apicultores entrevistados possuem conhecimento mediano acerca das técnicas de importância apícola, e que a constatação a respeito da amostra aplicada foi relativamente positiva.