Analysis of congenital syphilis in northeastern Brazil

Justificativa e Objetivo: no Brasil, houve crescimento da transmissão vertical, tornando a sífilis congênita um problema de saúde pública. Nos últimos anos, houve um aumento nos casos de sífilis nas cinco regiões do Brasil, destacando-se as Regiões Nordeste e Sudeste com maior número de casos. Por i...

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Autores principales:	Jackeline Vieira Amaral, Agostinho Antônio Cruz Araújo, Ana Karine da Costa Monteiro, Augusto Cezar Antunes de Araujo Filho, Isabela Maria Magalhães Sales, Aline Raquel de Sousa Ibiapina
Formato:	article
Lenguaje:	PT
Publicado:	Universidade de Santa Cruz do Sul 2021
Materias:	sífilis congênita recém-nascido perfil de saúde Medicine R Internal medicine RC31-1245 Infectious and parasitic diseases RC109-216
Acceso en línea:	https://doaj.org/article/b6d70821facb49279cf1bf1866429db4
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spelling	oai:doaj.org-article:b6d70821facb49279cf1bf1866429db42021-11-11T13:45:28ZAnalysis of congenital syphilis in northeastern Brazil2238-336010.17058/reci.v11i2.15949https://doaj.org/article/b6d70821facb49279cf1bf1866429db42021-09-01T00:00:00Zhttps://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15949https://doaj.org/toc/2238-3360Justificativa e Objetivo: no Brasil, houve crescimento da transmissão vertical, tornando a sífilis congênita um problema de saúde pública. Nos últimos anos, houve um aumento nos casos de sífilis nas cinco regiões do Brasil, destacando-se as Regiões Nordeste e Sudeste com maior número de casos. Por isso, este estudo teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico da sífilis congênita no nordeste brasileiro. Métodos: trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e quantitativo, a partir do levantamento das variáveis sociodemográfica, clínica e de óbitos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), referente ao período de 2014 a 2018. Utilizou-se estatística descritiva. Resultados: Pernambuco apresentou o maior número de casos (25,2%), com aumento gradativo de incidência. Em 2018, a taxa de detecção foi de 9,6/1.000 nascidos vivos. Tendência crescente foi observada no número de óbitos por sífilis congênita nos anos de 2014 a 2018. Houve predomínio de gestantes com a faixa etária entre 20 e 29 anos (52,0%), com baixa escolaridade (31,3%) e de cor parda (77,1%). A maioria das gestantes infectadas realizaram acompanhamento pré-natal (79,8%), porém com esquema de tratamento inadequado (59,2%), bem como sem o tratamento do parceiro (59,5%). Conclusão: a sífilis congênita está em crescimento na Região Nordeste, acompanhado pelo tratamento inadequado no pré-natal. Isto evidencia a importância de novas abordagens em saúde, com a finalidade de capacitação dos profissionais, especialmente da Atenção Primária à Saúde, para prevenção, rastreamento e tratamento efetivo da sífilis em gestantes.Jackeline Vieira AmaralAgostinho Antônio Cruz AraújoAna Karine da Costa MonteiroAugusto Cezar Antunes de Araujo FilhoIsabela Maria Magalhães SalesAline Raquel de Sousa IbiapinaUniversidade de Santa Cruz do Sularticlesífilis congênitarecém-nascidoperfil de saúdeMedicineRInternal medicineRC31-1245Infectious and parasitic diseasesRC109-216PTRevista de Epidemiologia e Controle de Infecção, Vol 11, Iss 2 (2021)
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