Criar sob o regime da imagem-técnica: uma leitura de Videodrome e Marília Garcia
Este trabalho traz algumas reflexões sobre a produção de subjetividades na contemporaneidade, levando em conta os regimes de virtualização e digitalização que vigoram na relação dos sujeitos com as tecnologias de comunicação. As reflexões partem da análise de objetos artísticos – o filme Videodrom...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES FR PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/b7c90fbf87c14242a7b2ea185010526c |
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Sumario: | Este trabalho traz algumas reflexões sobre a produção de subjetividades na contemporaneidade, levando em conta os regimes de virtualização e digitalização que vigoram na relação dos sujeitos com as tecnologias de comunicação. As reflexões partem da análise de objetos artísticos – o filme Videodrome(1983), de David Cronemberg, e poemas de Marília Garcia, publicados nos livros Câmera Lenta(2017) e Parque das ruínas(2018). Assim, propomos observar como que objetos artísticos podem revelar subjetividades a respeito dos paradoxos da relação com as tecnologias de sua época, em especial as tecnologias de comunicação fundadas na produção e circulação de imagens-técnicas, que atuam diretamente na percepção do tempo e do espaço, e nos paradigmas de deslocamento e velocidade.
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