Síndrome de burnout em farmacêuticos hospitalares do Brasil: validação por meio de análise fatorial

Objetivo. Descrever a prevalência e os fatores de risco da Síndrome de Burnout em farmacêuticos Hospitalares brasileiros. Métodos. Estudo descritivo, transversal. Aplicados dois questionários: (1) Sócio-organizacional e (2) Escala de Maslach. Análise: Teste de independência e Qui-quadrado. Valida...

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Autores principales: MARIA RITA CARVALHO GARBI NOVAES, HELENA MÁRCIA DE OLIVEIRA MORAES BERNARD, JOCIMAR OLIVEIRA BERNARDINO
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/b93d50751f0f4f5e93039e6cbf31aa4d
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spelling oai:doaj.org-article:b93d50751f0f4f5e93039e6cbf31aa4d2021-11-28T02:51:42ZSíndrome de burnout em farmacêuticos hospitalares do Brasil: validação por meio de análise fatorial2179-59242316-7750https://doaj.org/article/b93d50751f0f4f5e93039e6cbf31aa4d2019-03-01T00:00:00Zhttps://www.rbfhss.org.br/sbrafh/article/view/192https://doaj.org/toc/2179-5924https://doaj.org/toc/2316-7750Objetivo. Descrever a prevalência e os fatores de risco da Síndrome de Burnout em farmacêuticos Hospitalares brasileiros. Métodos. Estudo descritivo, transversal. Aplicados dois questionários: (1) Sócio-organizacional e (2) Escala de Maslach. Análise: Teste de independência e Qui-quadrado. Validação: análise fatorial e confiabilidade alfa de Cronbach. Resultados. Farmacêuticos (n=174); Feminino (n=137; 78,70%); Idade ≤ 25 anos (n=26; 14,90%), 26 a 30 anos (n=45; 25,86%), 31 a 35 anos (n=44; 25,28%), 36 a 40 anos (n=21; 12,06%), 41 a 50 anos (n=24; 13,79%) e 50 anos (n=14; 8,04%); Estado civil: solteiro (n=82; 47,12%), casado (n=73; 41,95%), união estável (n=11; 6,32%), separado (n=1; 0,57%), divorciado (n=7; 4,02%); Filhos: 01 filho (n=32; 18,39%); 02 filhos (n=28; 16,09%); 03 filhos (n=4; 2,29%), sem filhos (n=110; 63,21%); Escolaridade: graduação (n=28; 16,09%), especialização (n=116; 66,67%), mestrado (n=27; 15,52%), doutorado (n=3; 1,72%). Carga horária: ≤ 20 horas (n=2; 1,15%), 21 a 49 horas (n=134; 77,01%), ≥ 50 horas (n=37; 21,38%). Instituições: pública (n=95; 54,59%), privada (n=67; 38,50%) e fundação (n=12; 6,89%). Porte: grande, de 151 a 500 leitos (n=120; 69,00%). Complexidade: terciário (n=95; 54,60%) e secundário (n=67; 38,50%) e primário (n=12; 6,89%). Posição: direção (n=19; 11,00%), supervisão (n=85; 49,00%) e operação (n=69; 40,0%). Contrato: militar (n=1; 0,56%), temporário (n=36; 21,00%), prestador de serviço (n=40; 23%), funcionário público (n=96; 55,44%). Satisfeitos no trabalho (n=108; 62,0%); Insatisfeitos com salário (n=154; 89%). Distribuição fatorial: 27,81 (±9,29): Exaustão; 23,06 (±5,8): Realização profissional; 44,01 (±10,46): Despersonalização. Conclusão. Os farmacêuticos apresentaram Síndrome de Burnout quanto a idade, número de filhos, salário e carga horária. Esta Síndrome deve ser valorada nas instituições para que os agravos sejam diagnosticados e solucionados. MARIA RITA CARVALHO GARBI NOVAESHELENA MÁRCIA DE OLIVEIRA MORAES BERNARDJOCIMAR OLIVEIRA BERNARDINOSociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúdearticlefarmacêutico hospitalar, esgotamento profissional.Public aspects of medicineRA1-1270Pharmacy and materia medicaRS1-441Therapeutics. PharmacologyRM1-950ENPTRevista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, Vol 5, Iss 2 (2019)
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Síndrome de burnout em farmacêuticos hospitalares do Brasil: validação por meio de análise fatorial
description Objetivo. Descrever a prevalência e os fatores de risco da Síndrome de Burnout em farmacêuticos Hospitalares brasileiros. Métodos. Estudo descritivo, transversal. Aplicados dois questionários: (1) Sócio-organizacional e (2) Escala de Maslach. Análise: Teste de independência e Qui-quadrado. Validação: análise fatorial e confiabilidade alfa de Cronbach. Resultados. Farmacêuticos (n=174); Feminino (n=137; 78,70%); Idade ≤ 25 anos (n=26; 14,90%), 26 a 30 anos (n=45; 25,86%), 31 a 35 anos (n=44; 25,28%), 36 a 40 anos (n=21; 12,06%), 41 a 50 anos (n=24; 13,79%) e 50 anos (n=14; 8,04%); Estado civil: solteiro (n=82; 47,12%), casado (n=73; 41,95%), união estável (n=11; 6,32%), separado (n=1; 0,57%), divorciado (n=7; 4,02%); Filhos: 01 filho (n=32; 18,39%); 02 filhos (n=28; 16,09%); 03 filhos (n=4; 2,29%), sem filhos (n=110; 63,21%); Escolaridade: graduação (n=28; 16,09%), especialização (n=116; 66,67%), mestrado (n=27; 15,52%), doutorado (n=3; 1,72%). Carga horária: ≤ 20 horas (n=2; 1,15%), 21 a 49 horas (n=134; 77,01%), ≥ 50 horas (n=37; 21,38%). Instituições: pública (n=95; 54,59%), privada (n=67; 38,50%) e fundação (n=12; 6,89%). Porte: grande, de 151 a 500 leitos (n=120; 69,00%). Complexidade: terciário (n=95; 54,60%) e secundário (n=67; 38,50%) e primário (n=12; 6,89%). Posição: direção (n=19; 11,00%), supervisão (n=85; 49,00%) e operação (n=69; 40,0%). Contrato: militar (n=1; 0,56%), temporário (n=36; 21,00%), prestador de serviço (n=40; 23%), funcionário público (n=96; 55,44%). Satisfeitos no trabalho (n=108; 62,0%); Insatisfeitos com salário (n=154; 89%). Distribuição fatorial: 27,81 (±9,29): Exaustão; 23,06 (±5,8): Realização profissional; 44,01 (±10,46): Despersonalização. Conclusão. Os farmacêuticos apresentaram Síndrome de Burnout quanto a idade, número de filhos, salário e carga horária. Esta Síndrome deve ser valorada nas instituições para que os agravos sejam diagnosticados e solucionados.
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