Marcelino, filho de Inocência Crioula, neto de Joana Cabinda: um estudo sobre famílias escravas em Paraíba do Sul (1835-1872)

Os limites da reprodução da empresa escravista se definem em relação à mão de obra já que, entre 1830-1870, o investimento em escravos representava mais de 40% do valor total da fazendo de café. A demografla escrava é vista como instrumento para a análise de reprodução deste sistema. Estudam-se as...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: João Luís Ribeiro Fragoso, Manolo Garcia Florentino
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1987
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/ba685577f79b473c8932f884ee57d6a7
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Descripción
Sumario:Os limites da reprodução da empresa escravista se definem em relação à mão de obra já que, entre 1830-1870, o investimento em escravos representava mais de 40% do valor total da fazendo de café. A demografla escrava é vista como instrumento para a análise de reprodução deste sistema. Estudam-se as estratégias de convivência social para que a escravidão se perpetuasse, destacando-se a formação de famílias de cativos e roças de escravos. Os dados retirados de inventários post-mortem indicam que mais de 1/3 dos plantéis estavam organizados em famílias, com evidências de que muitas eram preservadas nas vendas ou partilhas de herança.