CONTRIBUTOS DA TELERREABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA PARA A PRÁTICA CLÍNICA EM PANDEMIA. UMA REFLEXÃO
Introdução: A atividade assistencial de reabilitação respiratória foi, na maior parte dos países, interrompida devido à Pandemia por COVID-19. A COVID-19 é uma doença multissistémica que pode evoluir para síndrome de insuficiência respiratória aguda, o que pode conduzir a sequelas graves. Estima-se...
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Format: | article |
Langue: | EN ES PT |
Publié: |
Associação Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilitação
2021
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Accès en ligne: | https://doaj.org/article/bb5423d019bd4a6fa99b1a7c1cf9e8cd |
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Résumé: | Introdução: A atividade assistencial de reabilitação respiratória foi, na maior parte dos países, interrompida devido
à Pandemia por COVID-19. A COVID-19 é uma doença multissistémica que pode evoluir para síndrome de insuficiência respiratória aguda, o que pode conduzir a sequelas graves. Estima-se que as sequelas dos sobreviventes poderão vir a dominar a prática clínica durante os próximos anos.
Objetivo: Identificar os principais contributos para a prática clínica em Pandemia da Telerreabilitação Respiratória.
Metodologia: Metodologia crítico-reflexiva, em que foram integrados contributos dos artigos selecionados.
Desenvolvimento da Reflexão: Iniciar a reabilitação pós-hospitalização de forma precoce, antes que os pacientes
desenvolvam incapacidade ventilatória grave ou limitada, é de extrema importância. A reabilitação respiratória é um processo interativo contínuo que requer a monitorização frequente da capacidade funcional do paciente, usada para orientar e ajustar o tratamento e cuidados com base no seu progresso. Tem como objetivos reduzir complicações, minimizar a incapacidade, preservar a funcionalidade, melhorar os sintomas de dispneia, ansiedade, depressão e melhorar a qualidade de vida. A Telessaúde e a Telerreabilitação podem ser ferramentas essenciais na prestação de cuidados a estes pacientes.
Conclusão: A Telessaúde e a Telerreabilitação como ferramentas de prática digital podem ser aliados fundamentais
na implementação de programas de reabilitação respiratória, não só em momentos de suspensão de atividade
assistencial presencial, mas também de forma a melhorar o acesso a cuidados de saúde diferenciados e a gestão dos recursos de saúde.
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