Jogando para aprender
<p style="margin: 0cm 14.2pt 0pt 28.4pt; text-align: justify; line-height: normal; text-indent: 28.4pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial',sans-serif; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;&q...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Instituto Federal de São Paulo
2016
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/bc5c097ff1f440f6a4c818704af9a8e7 |
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Sumario: | <p style="margin: 0cm 14.2pt 0pt 28.4pt; text-align: justify; line-height: normal; text-indent: 28.4pt;"><span style="color: black; font-family: 'Arial',sans-serif; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Continuamos nesse terceiro remix a discutir a obra de Hutchinson (2007) (H) sobre aproveitamento de videogames em sala de aula, reconstruindo mais alguns capítulos. Temos como objetivo aprofundar pedagogias virtuais inspiradas na web 2.0 com marca autoral explícita. Como já vimos, nem sempre esta marca é suficientemente acentuada, porque videogames se voltam muito (demais) para o lado do entretenimento (Ito, 2009), ainda que possa ser um estilo extremante reconstrutivo, incitando muito a autonomia do jogador.</span></p> |
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