Intervenções urbanas perpassadas por biologias
Esse texto traz provocações a partir do registro fotográfico de dois grafites, produzidos por biólogos, que adornavam a parede externa de um bar em Uberlândia-MG. Questões sobre o corpo pós-humano e a dimensão do amor são levantadas tendo como objeto o grafite de um robô com um coração vermelho sus...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Marco Antonio Leandro Barzano
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/bea5e36491664fb39d7512632f06b425 |
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Sumario: | Esse texto traz provocações a partir do registro fotográfico de dois grafites, produzidos por biólogos, que adornavam a parede externa de um bar em Uberlândia-MG. Questões sobre o corpo pós-humano e a dimensão do amor são levantadas tendo como objeto o grafite de um robô com um coração vermelho suspenso e pássaros pousados em seus ombros e cabeça. O outro grafite é um conglomerado de fetos conectados a um dispositivo, o que remete a discussões sobre a geração de corpos com vida inteligente em laboratório. Juntamente com a produção de outros artistas e reflexões amparadas em conceitos de Bakhtin e Bauman, alguns questionamentos são tensionados no que tange a biologia que perpassa essas intervenções urbanas.
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