Avaliando o contágio entre países nas crises financeiras recentes
O objetivo deste trabalho, a partir das metodologias sugeridas por Forbes e Rigobon (2002) e Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), é verificar indícios de efeito contágio entre quinze economias em oito episódios de crises financeiras. Conclui-se que o modelo de Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), co...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
2013
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/bee9a91d833545619d832e853d4d6803 |
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Sumario: | O objetivo deste trabalho, a partir das metodologias sugeridas por Forbes e Rigobon
(2002) e Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), é verificar indícios de efeito contágio entre
quinze economias em oito episódios de crises financeiras. Conclui-se que o modelo
de Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), como esperado, apresentou-se mais eficiente
em encontrar indícios de efeito contágio, uma vez que abrange variações nas componentes
dos retornos não consideradas pelo modelo de Forbes e Rigobon (2002).
Os resultados, corroborados por testes de robustez, indicam a crise asiática de 1997
como a mais contagiosa, seguida pelo ataque terrorista de 11 de setembro de 2001,
crise brasileira de 1999, bolha da internet de 2000 e crise do Subprime. Os outros
episódios não apresentaram indícios de contágio, o que indica choques restritos ao
país de origem da crise.
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