Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior

Uma das atividades que ajudam a compreender a dinâmica hídrica em corpos d’água são os levantamentos batimétricos. Os procedimentos para realização, dependendo das condições físicas do ambiente ou econômica dos interessados, podem ser efetuadas de forma manual ou automatizada. Esse artigo retrata a...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Denivaldo Ferreira de Souza, André Luiz Pinto
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade Estadual de Montes Claros 2020
Materias:
G
Acceso en línea:https://doaj.org/article/bf7df7d59fbf498082585d06dc8235a7
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
id oai:doaj.org-article:bf7df7d59fbf498082585d06dc8235a7
record_format dspace
spelling oai:doaj.org-article:bf7df7d59fbf498082585d06dc8235a72021-12-02T13:58:25ZLevantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior1678-83462448-269210.46551/rc24482692202028https://doaj.org/article/bf7df7d59fbf498082585d06dc8235a72020-12-01T00:00:00Zhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/3068https://doaj.org/toc/1678-8346https://doaj.org/toc/2448-2692Uma das atividades que ajudam a compreender a dinâmica hídrica em corpos d’água são os levantamentos batimétricos. Os procedimentos para realização, dependendo das condições físicas do ambiente ou econômica dos interessados, podem ser efetuadas de forma manual ou automatizada. Esse artigo retrata a experiência efetuada na lagoa maior urbana do município de Três Lagoas/MS, no ano de 2015. Os procedimentos metodológicos foram feitos em duas etapas, iniciou com uma operação em campo adotando o procedimento automatizado com auxílio de um ecobatímetro e gps, finalizando com a aferição e elaboração dos resultados em laboratório. A partir das aplicações dos procedimentos metodológicos propostos, obteve dois produtos cartográficos digitais, o mapa batimétrico e o modelo digital em três dimensões. O comprimento máximo encontrado foi de 809,2m, a profundidade máxima 1,80m, a profundidade média 0,65m, em uma área de 417.782,5 m². Observou que há um assoreamento progressivo confirmado na Lagoa Maior, já que trabalhos realizados em 2002 constataram uma profundidade máxima de 3 metros. Isso poderá gerar problemas como a diminuição da vida aquática e a probabilidade de secagem do leito no período da estiagem.Denivaldo Ferreira de SouzaAndré Luiz PintoUniversidade Estadual de Montes Clarosarticlebatimetria. três lagoas. lagoa urbana. modelagem 3d. ecobatímetro.Geography. Anthropology. RecreationGGeography (General)G1-922PTRevista Cerrados, Vol 18, Iss 02, Pp 536-552 (2020)
institution DOAJ
collection DOAJ
language PT
topic batimetria. três lagoas. lagoa urbana. modelagem 3d. ecobatímetro.
Geography. Anthropology. Recreation
G
Geography (General)
G1-922
spellingShingle batimetria. três lagoas. lagoa urbana. modelagem 3d. ecobatímetro.
Geography. Anthropology. Recreation
G
Geography (General)
G1-922
Denivaldo Ferreira de Souza
André Luiz Pinto
Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
description Uma das atividades que ajudam a compreender a dinâmica hídrica em corpos d’água são os levantamentos batimétricos. Os procedimentos para realização, dependendo das condições físicas do ambiente ou econômica dos interessados, podem ser efetuadas de forma manual ou automatizada. Esse artigo retrata a experiência efetuada na lagoa maior urbana do município de Três Lagoas/MS, no ano de 2015. Os procedimentos metodológicos foram feitos em duas etapas, iniciou com uma operação em campo adotando o procedimento automatizado com auxílio de um ecobatímetro e gps, finalizando com a aferição e elaboração dos resultados em laboratório. A partir das aplicações dos procedimentos metodológicos propostos, obteve dois produtos cartográficos digitais, o mapa batimétrico e o modelo digital em três dimensões. O comprimento máximo encontrado foi de 809,2m, a profundidade máxima 1,80m, a profundidade média 0,65m, em uma área de 417.782,5 m². Observou que há um assoreamento progressivo confirmado na Lagoa Maior, já que trabalhos realizados em 2002 constataram uma profundidade máxima de 3 metros. Isso poderá gerar problemas como a diminuição da vida aquática e a probabilidade de secagem do leito no período da estiagem.
format article
author Denivaldo Ferreira de Souza
André Luiz Pinto
author_facet Denivaldo Ferreira de Souza
André Luiz Pinto
author_sort Denivaldo Ferreira de Souza
title Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
title_short Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
title_full Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
title_fullStr Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
title_full_unstemmed Levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da Lagoa Maior
title_sort levantamento batimétrico automatizado em ambiente lacustre brasileiro: o estudo de caso da lagoa maior
publisher Universidade Estadual de Montes Claros
publishDate 2020
url https://doaj.org/article/bf7df7d59fbf498082585d06dc8235a7
work_keys_str_mv AT denivaldoferreiradesouza levantamentobatimetricoautomatizadoemambientelacustrebrasileirooestudodecasodalagoamaior
AT andreluizpinto levantamentobatimetricoautomatizadoemambientelacustrebrasileirooestudodecasodalagoamaior
_version_ 1718392226000666624