Efeitos das intervenções farmacêuticas com pacientes HIV positivos reduzem problemas farmacoterapêuticos, melhoram parâmetros clínicos e minimizam gastos

Objetivos: demonstrar a influência das intervenções farmacêuticas (IFs) na evolução clínica e na economia dos pacientes HIV positivos de um hospital universitário no interior do estado de São Paulo. Métodos: os pacientes foram separados aleatoriamente em grupo controle (GC; n=26) e grupo interven...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: PATRICIA MORIEL, RENATA CAVALCANTI CARNEVALE, CAROLINE DE GODOI RESENDE COSTA, NATALIA CAVALHEIRO BRAZ, CRISTIANE ZANIN SANTOS, LUANA DA SILVA BALEIRO, VALÉRIA DE SOUZA SANTOS HOLSBACK, PRISCILA GAVA MAZZOLA
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/c111ead16edd4df78b36224d1a4846df
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:Objetivos: demonstrar a influência das intervenções farmacêuticas (IFs) na evolução clínica e na economia dos pacientes HIV positivos de um hospital universitário no interior do estado de São Paulo. Métodos: os pacientes foram separados aleatoriamente em grupo controle (GC; n=26) e grupo intervenção (GI; n=26). O GI recebeu acompanhamento farmacoterapêutico por meio de método próprio baseado no método PWDT e, foram realizadas IFs durante 1 ano com este grupo. A análise da evolução clínica foi baseada na identificação, resolução e prevenção de problemas farmacoterapêuticos (PFTs) e nos resultados dos exames de hemoglobina (Hb), CD4 e carga viral (CV); os aspectos econômicos foram avaliados por meio dos custos de consultas médicas, atendimentos da enfermagem, exames laboratoriais, procedimentos e internação no hospital. Resultados: noventa e uma IFs foram realizadas durante 1 ano no GI. PFTs diminuíram aproximadamente 16%. Depois de 1 ano, as variações de Hb e CD4 foram estatisticamente significativas para o GI (95% e 90% de confiança, respectivamente); 50% do GC e 77,78% do GI tiveram CV<50. O GI gerou 5,08% menos gastos do que o GC, correspondendo a uma economia de US$ 14,43 por paciente. Conclusões: os resultados indicam que as IFs foram capazes de melhorar a evolução clínica e diminuir os custos gerados ao serviço de saúde dos pacientes do GI.