O evolver demográfico e econômico nos espaços fluminenses: 1780-1840
Acompanhamos o desenvolvimento demo-econômico do Rio de Janeiro entre 1780 e 1840, com base em três mapas de população, atinentes a 1780, 1821 e 1840. Utilizamos também os informes das exportações e a literatura disponível sobre a economia fluminense no período para delinear sua evolução econômica....
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1995
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/c4e7af34522b46c6b0576a5bd8a66f67 |
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Sumario: | Acompanhamos o desenvolvimento demo-econômico do Rio de Janeiro entre 1780 e 1840, com base em três mapas de população, atinentes a 1780, 1821 e 1840. Utilizamos também os informes das exportações e a literatura disponível sobre a economia fluminense no período para delinear sua evolução econômica. A partir destes dados desagregados dividimos o território do Rio de Janeiro em quatro áreas: a açucareira, a cafeeira, o munícipio do Rio de Janeiro e, a última, com as freguesias restantes. No período em estudo, o café constituiu o principal fator de transformação demográfica e econômica do Rio de Janeiro. Verificou-se a existência de movimentos migratórios favorecendo principalmente a área cafeeira do Vale do Paraiba Fluminense. Ressalta-se o dinamismo demográfico da área açucareira, ainda que menos intenso que a vinculada à rubiácea. As duas demais áreas diminuem sua participação no conjunto da
população, em especial no total do contigente cativo.
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