Descrição da Rede de Atenção à Saúde para o Controle do Câncer em Crianças e Adolescentes no Município do Rio de Janeiro

Introdução: O câncer em crianças e adolescentes é a primeira causa de mortes por doença na faixa etária de 0-19 anos. O atraso na identificação dos sinais e sintomas e a demora no encaminhamento das suspeitas diagnósticas podem alterar negativamente o prognóstico e serem responsáveis por um tratame...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Monique Abreu Silvino, Fabiano Saldanha Gomes de Oliveira, Cid Manso de Mello Vianna, Tania França, Gerson Nunes da Cunha
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2020
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/c71449d37e8c4f5db0df3193fe2bbe77
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Descripción
Sumario:Introdução: O câncer em crianças e adolescentes é a primeira causa de mortes por doença na faixa etária de 0-19 anos. O atraso na identificação dos sinais e sintomas e a demora no encaminhamento das suspeitas diagnósticas podem alterar negativamente o prognóstico e serem responsáveis por um tratamento mais agressivo. Objetivo: Este estudo objetivou conhecer a estrutura, o funcionamento e os fluxos de acesso da Rede de Atenção à Saúde (RAS) para o controle do câncer em crianças e adolescentes no município do Rio de Janeiro. Método: Trata-se de um estudo descritivo, que utilizou dados públicos de documentos, boletins on-line e dos sistemas de informações, para descrever e mostrar a diagramação das informações sobre essa RAS. Resultado: Os resultados mostram uma capacidade instalada que contempla as normativas, a existência de fluxos ordenados pela atenção primária em saúde, a regulação da assistência com oferta parcial da disponibilidade ambulatorial e hospitalar de diagnóstico e o tratamento do câncer infantojuvenil. Conclusão: Esta pesquisa aponta a fragmentação dos sistemas de acesso dentro da RAS, a necessidade de atualização dos sistemas de informação relacionados ao câncer e indica que estudos de análise do cenário atual e a prospecção de cenários futuros podem melhorar o funcionamento atual, além de auxiliar na construção dos fluxos de saída dos hospitais habilitados.