Fazer a aula com Cartas Pedagógicas
O artigo tem o objetivo de propor o diálogo sobre o potencial teórico-metodológico vislumbrado na expressão Carta Pedagógica, cunhada por Paulo Freire. Compreende-se que a expressão é convidativa para o redimensionamento de práticas bancárias de produção escrita, fomentando a fecunda articulação ent...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
UFMG
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/c7147e1992a04455b2254dc5325b02e0 |
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Sumario: | O artigo tem o objetivo de propor o diálogo sobre o potencial teórico-metodológico vislumbrado na expressão Carta Pedagógica, cunhada por Paulo Freire. Compreende-se que a expressão é convidativa para o redimensionamento de práticas bancárias de produção escrita, fomentando a fecunda articulação entre ações de ensino, pesquisa e extensão. O texto apresenta um breve estudo bibliográfico sobre as Cartas Pedagógicas na obra de Paulo Freire. A seguir, compartilha a experiência docente de fazer a aula no ensino superior, seguida da análise de uma amostra de Cartas Pedagógicas produzidas pela própria autora, em diferentes contextos de comunicação escrita com as e os estudantes. Resulta deste estudo a compreensão acerca do potencial teórico-metodológico das Cartas Pedagógicas quanto a promover processos de (trans)formação permanente na perspectiva da produção autoral de professoras/es e estudantes. As considerações finais convidam ao diálogo sobre a atualidade dessa compreensão e suas contribuições para as práticas em contextos de ensino remoto.
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