Crítica Genética e documentos obtidos no Instagram
Artistas brasileiros têm usado suas redes sociais digitais para compartilhar, além de imagens de seus trabalhos, muitas vezes, também, registros dos respectivos processos criativos. Posto que a Crítica Genética investiga as obras de arte a partir de sua gênese, através de documentos gerados durante...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | ES PT |
Publicado: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/c97ff30155494ab19810b8d0d174b334 |
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Sumario: | Artistas brasileiros têm usado suas redes sociais digitais para compartilhar, além de imagens de seus trabalhos, muitas vezes, também, registros dos respectivos processos criativos. Posto que a Crítica Genética investiga as obras de arte a partir de sua gênese, através de documentos gerados durante e após seus processos criativos, o presente artigo aborda a possibilidade do crítico genético valer-se de imagens e textos compartilhados publicamente pelos próprios artistas em seus perfis na rede social Instagram, tratando-os como documentos passíveis de serem considerados dentro de metodologias próprias da Crítica Genética - entendida a partir dos estudos de Cecília Salles - e analisados com base na Fenomenologia e na Semiótica Geral de Charles S. Peirce - conforme revista por Lucia Santaella. Apresentam-se considerações sobre o perfil de Instagram de 20 pintores contemporâneos brasileiros e o estudo de caso mais aprofundado do perfil da pintora Ana Elisa Egreja, a partir do qual investiga-se o papel da fotografia no processo criativo da pintura Banheiro rosa com polvos.
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