Programas educativos e a dor oncológica
Aspectos cognitivos estão envolvidos na vivência e manejo da dor oncológica. Organizar e testar intervenções cognitivas, como programas educativos, podem melhorar o controle da dor. Este trabalho teve por objetivos analisar programas educativos para o controle da dor oncológica desenvolvidos junto...
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2003
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oai:doaj.org-article:c9ace158545245159a5d9a94f0e5729e2021-11-29T20:35:03ZProgramas educativos e a dor oncológica10.32635/2176-9745.RBC.2003v49n3.20990034-71162176-9745https://doaj.org/article/c9ace158545245159a5d9a94f0e5729e2003-09-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/2099https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Aspectos cognitivos estão envolvidos na vivência e manejo da dor oncológica. Organizar e testar intervenções cognitivas, como programas educativos, podem melhorar o controle da dor. Este trabalho teve por objetivos analisar programas educativos para o controle da dor oncológica desenvolvidos junto a pacientes e cuidadores, e descrever o papel das enfermeiras nestes programas. Consistiu de uma revisão bibliográfica de artigos de periódicos realizada nas bases de dados MedLine, através do PubMed, LILACS e BDENF. Obteve-se uma amostra de 10 artigos de periódicos. Da análise sobre o impacto de programas educativos na vivência da dor no câncer pôde-se concluir que os programas educativos resultaram em melhoras na qualidade de vida e na intensidade da dor; ajuste nas concepções e crenças sobre dor oncológica e seu controle, aumento da adesão ao tratamento medicamentoso e maior aceitação dos meios não farmacológicos. O conceito e as causas de dor, o prejuízo desta na vida diária, os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos e a importância do doente relatar o desconforto, foram o núcleo dos programas. O livrete foi o material educativo mais utilizado, seguido de fitas áudio-cassete. A enfermeira foi o profissional educador em seis programas. Adriana Janzantte DucciCibele Andrucioli de Mattos PimentaInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleDorNeoplasiasEducação do PacienteCuidadoresEducação em SaúdeQualidade de VidaNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 49, Iss 3 (2003) |
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Aspectos cognitivos estão envolvidos na vivência e manejo da dor oncológica. Organizar e testar intervenções cognitivas, como programas educativos, podem melhorar o controle da dor. Este trabalho teve por objetivos analisar programas educativos para o controle da dor oncológica desenvolvidos junto a pacientes e cuidadores, e descrever o papel das enfermeiras nestes programas. Consistiu de uma revisão bibliográfica de artigos de periódicos realizada nas bases de dados MedLine, através do PubMed, LILACS e BDENF. Obteve-se uma amostra de 10 artigos de periódicos. Da análise sobre o impacto de programas educativos na vivência da dor no câncer pôde-se concluir que os programas educativos resultaram em melhoras na qualidade de vida e na intensidade da dor; ajuste nas concepções e crenças sobre dor oncológica e seu controle, aumento da adesão ao tratamento medicamentoso e maior aceitação dos meios não farmacológicos. O conceito e as causas de dor, o prejuízo desta na vida diária, os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos e a importância do doente relatar o desconforto, foram o núcleo dos programas. O livrete foi o material educativo mais utilizado, seguido de fitas áudio-cassete. A enfermeira foi o profissional educador em seis programas.
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