O programa brasileiro de estabilização: problemas e perspectivas

Este artigo examina o programa brasileiro de estabilização de 28 de fevereiro e suas principais implicações e problemas. A análise é qualitativa, pois foi feita apenas um mês após a decretação da "reforma monetária". Um modelo de referência é usado para avaliar a não-neutralidade da refor...

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Autor principal: Celso L. Martone
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1986
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/cc362a297d9c442196f968af5f1a8f33
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spelling oai:doaj.org-article:cc362a297d9c442196f968af5f1a8f332021-11-24T16:11:48ZO programa brasileiro de estabilização: problemas e perspectivas0101-41611980-5357https://doaj.org/article/cc362a297d9c442196f968af5f1a8f331986-09-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157300https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Este artigo examina o programa brasileiro de estabilização de 28 de fevereiro e suas principais implicações e problemas. A análise é qualitativa, pois foi feita apenas um mês após a decretação da "reforma monetária". Um modelo de referência é usado para avaliar a não-neutralidade da reforma em relação aos preços relativos, à distribuição funcional e setorial da renda e ao volume de produção e emprego. Em seguida, aspectos específicos são discutidos, tais como o ajustamento do sistema financeiro, a perspectiva de deficit público, a desindexação da economia, o descongelamento de preços e a retomada dos investimentos privados. Sendo um plano de alto risco, argumenta-se que o Plano Cruzado exigirá uma estratégia macroeconômica consistente e competente nos próximos seis a nove meses a fim de evitar a acumulação de distorções e desequilíbrios que possam conduzir a seu fracasso. Celso L. MartoneUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 16, Iss 3 (1986)
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