Autoavaliação de Saúde e Câncer de Mama em Mulheres de Cidade do Sul do Brasil

Introdução: A autoavaliação da saude representa importante preditor de morbidade e mortalidade. Objetivos: Avaliar frequencia de autoavaliação de saúde negativa e fatores associados em mulheres com câncer de mama atendidas por um serviço de referência no Sul do Brasil, controles da vizinhança e da u...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Doroteia Aparecida Höfelmann, Juliana Cristine dos Anjos
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2012
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/cd4f41ab840e498da0e388d0c0da1eb4
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:Introdução: A autoavaliação da saude representa importante preditor de morbidade e mortalidade. Objetivos: Avaliar frequencia de autoavaliação de saúde negativa e fatores associados em mulheres com câncer de mama atendidas por um serviço de referência no Sul do Brasil, controles da vizinhança e da unidade de saúde. Método: Análises desenvolvidas a partir dos dados de um estudo caso-controle em mulheres com câncer de mama. Para cada caso, um controle da vizinhança e um controle da unidade de saúde foram selecionados. A associação entre o desfecho e as demais variáveis foi investigada por meio das razões de chances (RC ) e intervalos de confiança de 95% (IC 95%), pela análise multivariável de regressão logística não condicional, estratificada para cada um dos três grupos investigados. Resultados: Avaliadas 170 mulheres com câncer de mama, e o mesmo número para cada tipo de controle. A frequência de autoavaliação de saúde negativa entre os casos (38,8%) foi inferior aquela observada entre os controles da unidade de saúde (61,2%), e similar aquela verificada entre os controles da vizinhança (41,2%). Observaram-se diferenças marcantes na direção e magnitude da associação das variáveis com o desfecho para os grupos estudados. Para os casos, variáveis socioeconômicas (maior idade, renda e escolaridade) e psicossociais (apoio social) apresentaram maior relevância. Entre os controles, destacaram-se comportamentos relacionados a saúde, adoção de condutas preventivas e variáveis ligadas a situação de saúde. Conclusão: Doença e condição socioeconômica influenciaram os fatores associados a autoavaliação de saúde.