Utilização de antipsicóticos na esquizofrenia em diferentes espaços assistenciais da saúde mental
O modelo de atenção à pessoas com transtorno mental no Brasil passou por transformações nas duas últimas décadas que culminaram com a instituição de espaços assistenciais de perfil diferenciado do ambulatório e da internação. A pesquisa trilhou o objetivo de estudar o uso de antipsicóticos na esquiz...
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| Autores principales: | , |
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| Formato: | article |
| Lenguaje: | EN PT |
| Publicado: |
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde
2019
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://doaj.org/article/cf2ca99ad5bc4f908c612821ef12e3d5 |
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| Sumario: | O modelo de atenção à pessoas com transtorno mental no Brasil passou por transformações nas duas últimas décadas que culminaram com a instituição de espaços assistenciais de perfil diferenciado do ambulatório e da internação. A pesquisa trilhou o objetivo de estudar o uso de antipsicóticos na esquizofrenia durante a internação, o atendimento ambulatorial e o vínculo com Centro de Atenção Psicossocial. Trata-se de um estudo da utilização de medicamentos. Foram coletados dados de prontuários médicos de pacientes internados, de paciente vinculados a um Centro de Atenção Psicossocial e de pacientes atendidos em um ambulatório tradicional. Os dados coletados foram tabuados e analisados frente as diretrizes para o tratamento farmacológico da esquizofrenia. Não foi observada diferença no tratamento medicamentoso prescrito nos diferentes espaços assistenciais observados. Os resultados sugerem a permanência das práticas prescritivas nos novos modelos assistenciais de atenção a saúde na saúde mental.
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