Formação e inserção dos coordenadores de curso no ensino médio e técnico: o contexto das Escolas Técnicas Estaduais de São Paulo
A pesquisa pretendeu delinear a inserção e formação dos coordenadores de cursos de ensino médio e técnico nas Escolas Técnicas Estaduais de São Paulo, ao explorar aspectos relacionados à trajetória histórica, inserção e a formação inicial e continuada destes profissionais no âmbito de um sistema púb...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/d22a4caa13644e859cac7f876c413fcd |
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Sumario: | A pesquisa pretendeu delinear a inserção e formação dos coordenadores de cursos de ensino médio e técnico nas Escolas Técnicas Estaduais de São Paulo, ao explorar aspectos relacionados à trajetória histórica, inserção e a formação inicial e continuada destes profissionais no âmbito de um sistema público de educação profissional, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Por meio de uma pesquisa documental e de campo do tipo survey, de abordagem qualitativa, realizada entre 128 coordenadores de cursos de 75 Etecs, insere-se na possibilidade de expansão de uma literatura ainda incipiente sobre a coordenação de cursos na educação profissional, apontando resultados sobre a formação e inserção destes sujeitos, desvelando lacunas existentes, oportunidades de formação pouco exploradas, a constituição do grupo de profissionais enfocado. Estes resultados, em relação à formação dos coordenadores de curso, destacaram a necessidade de alinhamento da formação inicial e continuada aos temas relacionados à gestão de legislação e da informação, bem como aspectos pedagógicos e gestionários das unidades escolares. Quanto à sua inserção, apontou-se a imperativa dotação e distribuição de carga horária suficiente para um melhor desempenho de suas atividades, bem como a importância dos incentivos variados ao desenvolvimento da função de coordenação. Em perspectiva, este ator emergiu como imprescindível para os processos e os resultados das escolas técnicas estaduais, desde seu primeiro reconhecimento histórico em 1988 e, posteriormente, acompanhando os movimentos de forte expansão institucional no início do século XXI. |
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