Jornalismo digital de quinta geração

Este artigo revisita as fases do webjornalismo (Pavlik, 2001 e Mielniczuk, 2003) e faz um paralelo com as publicações de tablets, em uma visão culturalista. Recapitulam-se modificações de leitura e leitores (Chartier, 1998 e Santaella, 2004) traçando interseções entre as transformações culturais e t...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Ana Cecília Bisso Nunes
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2016
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/d43c1d0bd2924ad08d6ba54834f51929
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Descripción
Sumario:Este artigo revisita as fases do webjornalismo (Pavlik, 2001 e Mielniczuk, 2003) e faz um paralelo com as publicações de tablets, em uma visão culturalista. Recapitulam-se modificações de leitura e leitores (Chartier, 1998 e Santaella, 2004) traçando interseções entre as transformações culturais e tecnológicas. Através de revisão bibliográfica e pesquisa de aplicativos de notícias para tablets, propõe-se a emergência de um jornalismo digital de quinta geração: publicações com independência da web, mobilidade, amplificação do potencial offline e construção visual, hierarquia noticiosa e design gráfico com forte influência dos jornais de papel. Dialoga-se com Barbosa (2013) que também aponta para um jornalismo digital de quinta geração e suas particularidades. A partir da pesquisa, é proposta uma categorização dos apps: um grupo que representa uma transposição do papel; produtos em que a “nave-mãe” é impressa e digital; e um outro de aplicativos nativamente móveis sem correspondência direta a produtos analógicos ou digitais.