Estudo piloto de utilização de medicamentos antieméticos em uma unidade de oncologia pediátrica

Objetivo: Avaliar a utilização de medicamentos antieméticos em uma unidade de oncologia pediátrica de um hospital universitário de Porto Alegre através de um estudo piloto. Métodos: Estudo transversal, observacional, com análise de prontuários eletrônicos de pacientes internados em uma unidade de...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: NAIANE ROVEDA MARSILIO, GABRIELLA CALVI SAMPAIO, DENISE BUENO
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/d4c9d3e6230f42059299402115a4814f
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:Objetivo: Avaliar a utilização de medicamentos antieméticos em uma unidade de oncologia pediátrica de um hospital universitário de Porto Alegre através de um estudo piloto. Métodos: Estudo transversal, observacional, com análise de prontuários eletrônicos de pacientes internados em uma unidade de oncologia pediátrica de um hospital universitário de Porto Alegre. Foram analisados prontuários de pacientes com idades entre 0 e 18 anos recebendo quimioterapia. Para análise dos dados, foram pesquisadas as seguintes variáveis: idade, sexo, diagnóstico, período de internação, regime quimioterápico, potencial emetogênico, regime antiemético e frequência de emese e sua gravidade. Resultados: Foram analisados 30 prontuários. A profilaxia antiemética foi realizada em todos os pacientes pesquisados, sendo a ondansetrona e o dimenidrinato os medicamentos mais utilizados. Os medicamentos antieméticos foram administrados em politerapia, com o predomínio da combinação ondansetrona, dimenidrinato e metoclopramida. Os episódios de vômitos ocorreram em 43,3% dos casos, sendo mais frequentes nos pacientes que receberam quimioterapia de alto risco emetogênico. Conclusão: Os casos de câncer em crianças e a frequência de episódios de náuseas e vômitos como efeitos adversos do tratamento quimioterápico justificam pesquisas contínuas nessa área, com o intuito de qualificar a assistência à saúde desta população.