Robbins e a Economia como ciência da ação utilitária

Lionel Robbins ficou conhecido principalmente por ter proposto, na década dos trinta, que a Economia deveria ser compreendida como esfera da ação utilitária. Assim, ele define a ciência não por seu objeto, o sistema econômicos, e não pelo que o sistema produz, a riqueza, mas pela conduta intenciona...

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Autor principal: Eleutério F. S. Prado
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1990
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/d51dbeb41cbe426ab2466d521fe54257
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spelling oai:doaj.org-article:d51dbeb41cbe426ab2466d521fe542572021-11-24T16:10:28ZRobbins e a Economia como ciência da ação utilitária0101-41611980-5357https://doaj.org/article/d51dbeb41cbe426ab2466d521fe542571990-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/158296https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Lionel Robbins ficou conhecido principalmente por ter proposto, na década dos trinta, que a Economia deveria ser compreendida como esfera da ação utilitária. Assim, ele define a ciência não por seu objeto, o sistema econômicos, e não pelo que o sistema produz, a riqueza, mas pela conduta intencional do agente econômico, este alocador de meios escassos entre fins alternativos. Examinando os seus argumentos, que se revelam ou dogmáticos ou circulares, procura-se mostrar que ele falha em seu propósito de fundamentar a teoria neoclássica. Sugere-se, em adição, que a comensuração subjetiva é uma ficção cuja origem lógica é a hipóstase e a subjetivação do gênero utilidade.  Eleutério F. S. PradoUniversidade de São PauloarticleRacionalidadeAção econômicaDefinição de EconomiaMetodologia da EconomiaTeoria NeoclássicaEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 20, Iss Especial (1990)
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Eleutério F. S. Prado
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description Lionel Robbins ficou conhecido principalmente por ter proposto, na década dos trinta, que a Economia deveria ser compreendida como esfera da ação utilitária. Assim, ele define a ciência não por seu objeto, o sistema econômicos, e não pelo que o sistema produz, a riqueza, mas pela conduta intencional do agente econômico, este alocador de meios escassos entre fins alternativos. Examinando os seus argumentos, que se revelam ou dogmáticos ou circulares, procura-se mostrar que ele falha em seu propósito de fundamentar a teoria neoclássica. Sugere-se, em adição, que a comensuração subjetiva é uma ficção cuja origem lógica é a hipóstase e a subjetivação do gênero utilidade. 
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