Time poverty in Brazil: measurement and analysis of its determinants

Este artigo analisa, a nível individual, o bem-estar, através da alocação de horas trabalhadas de adultos e crianças, mensurando-se a pobreza de tempo para o Brasil. Neste sentido, indicadores de pobreza de renda da classe Foster, Greer e Thorbecke (FGT) são adaptados para medir a pobreza de tempo....

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Autores principales: Lilian Lopes Ribeiro, Emerson Marinho
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2012
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/dc473ef0cccc4414a17423f4522c2876
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spelling oai:doaj.org-article:dc473ef0cccc4414a17423f4522c28762021-11-24T16:04:23ZTime poverty in Brazil: measurement and analysis of its determinants0101-41611980-5357https://doaj.org/article/dc473ef0cccc4414a17423f4522c28762012-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/36079https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Este artigo analisa, a nível individual, o bem-estar, através da alocação de horas trabalhadas de adultos e crianças, mensurando-se a pobreza de tempo para o Brasil. Neste sentido, indicadores de pobreza de renda da classe Foster, Greer e Thorbecke (FGT) são adaptados para medir a pobreza de tempo. Além disso, uma análise dos seus determinantes também é realizada. Entre outros resultados do artigo, as mulheres (crianças ou adultas) são mais pobres de tempo, seja na área urbana ou rural. Outro resultado preocupante é a alta proporção de pobreza de tempo das crianças na ordem de 16,1%, não muito distante da população adulta que é de 19,7%. O perfil de pobre de tempo é de mulher adulta, de cor negra e com baixa escolaridade, não necessariamente pobre de renda, e residente na área urbana da região nordeste, morando em domicílio com poucas pessoas e mãe de filhos com menos de 14 anos de idade. Lilian Lopes RibeiroEmerson MarinhoUniversidade de São PauloarticlePobreza de tempoBem-estarAlocação de tempoEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 42, Iss 2 (2012)
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