O perturbador no cotidiano: uma leitura do conto «Hacia la alegre civilización de la capital» de Samanta Schweblin
A intenção desse artigo é compreender como se constrói o efeito inquietante no conto «Hacia la alegre civilización de la capital» a partir dos procedimentos utilizados pela escritora argentina Samanta Schweblin, e questionar como este relato revela manifestações do fantástico na literatura argentin...
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Format: | article |
Langue: | EN ES FR IT PT |
Publié: |
Universitat Autònoma de Barcelona
2017
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Accès en ligne: | https://doaj.org/article/dd876826dbf04bae82ee33e11f52eff7 |
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Résumé: | A intenção desse artigo é compreender como se constrói o efeito inquietante no conto «Hacia la alegre civilización de la capital» a partir dos procedimentos utilizados pela escritora argentina Samanta Schweblin, e questionar como este relato revela manifestações do fantástico na literatura argentina contemporânea. Isso porque o conto, partindo de uma situação cotidiana e reconhecível, oscila entre o universo do fantástico e de um verossímil realista, levando o leitor a uma percepção inquietante de que há algo inusitado (o que não significa que seja também irreal) ocorrendo na situação proposta pela autora. Para entender tal construção, parte-se do questionamento sobre como a violência está configurada dentro do conto, principalmente quanto às relações sociais entre as personagens que sugerem em maior ou menor grau matizes de domínio e submissão.
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