As relações entre capitalismo e educação: prolegômenos
O artigo busca mostrar como que o entendimento das relações econômicas entre educação e mercado de trabalho poderia ser enriquecido através de uma abordagem histórica, indo bem além dos limites estreitos dos enfoques neocláissicos como o da Teoria do Capital Humano. Sugere que a importancia atribuí...
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Universidade de São Paulo
1992
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oai:doaj.org-article:e0037e6c0da4458a8eddf32e16c0afcb2021-11-24T16:09:44ZAs relações entre capitalismo e educação: prolegômenos0101-41611980-5357https://doaj.org/article/e0037e6c0da4458a8eddf32e16c0afcb1992-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/158895https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O artigo busca mostrar como que o entendimento das relações econômicas entre educação e mercado de trabalho poderia ser enriquecido através de uma abordagem histórica, indo bem além dos limites estreitos dos enfoques neocláissicos como o da Teoria do Capital Humano. Sugere que a importancia atribuída & educação básica (ou k educate vocacional) muda conforme os requerimentos impostos pelas grandes mudanças na base técnica. Aqueles requerimentos são bastante diferentes em abrangência e conteúdos e não cabe pensar numa evolução linear, mas em "altos e baixos" Se esses movimentos possuem, além da forma, também uma natureza cíclica e ocorrem em torno a uma tendência qualquer de longuissimo prazo, é uma questão fascinante, mas não abordada aqui com propriedade. Claudio SalmUniversidade de São Pauloarticleeducaçãomudanças tecnológicasEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 22, Iss Especial (1992) |
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O artigo busca mostrar como que o entendimento das relações econômicas entre educação e mercado de trabalho poderia ser enriquecido através de uma abordagem histórica, indo bem além dos limites estreitos dos enfoques
neocláissicos como o da Teoria do Capital Humano. Sugere que a importancia atribuída & educação básica (ou k educate vocacional) muda conforme os requerimentos impostos pelas grandes mudanças na base técnica. Aqueles requerimentos são bastante diferentes em abrangência e conteúdos e não cabe pensar numa evolução linear, mas em "altos e baixos"
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