Problemas na mensuração da estrutura de capital: evidências empíricas no Brasil
Este artigo, empírico-analítico, teve por objetivo verificar se a estrutura de capital é sensível às medidas utilizadas para mensurar a alavancagem. Buscou-se, também, verificar se maior parte da variabilidade na alavancagem é devida à variabilidade do Passivo Oneroso. A amostra consistiu de todas a...
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Publicado: |
FUCAPE Business School
2010
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Este artigo, empírico-analítico, teve por objetivo verificar se a estrutura de capital é sensível às medidas utilizadas para mensurar a alavancagem. Buscou-se, também, verificar se maior parte da variabilidade na alavancagem é devida à variabilidade do Passivo Oneroso. A amostra consistiu de todas as empresas nãofinanceiras com disponibilidade de dados, patrimônio líquido positivo e com ações listadas na Bovespa entre 1995 e 2007, totalizando, em média, 133 empresas por ano. Os dados necessários para análise foram extraídos do banco de dados da Economática. Para análise dos dados, fez-se uso da regressão linear em cross-section, de modo a estimar os coeficientes e demais estatísticas de interesse, seguindo a metodologia de Fama e MacBeth (1973). Como resultados principais, tem-se que mais da metade da heterogeneidade cross-seccional do índice de alavancagem é proveniente de variações no índice PNO/AT. No que diz respeito à sensibilidade às medidas utilizadas para mensurar a alavancagem, conclui-se que a variável lucratividade foi a única que se mostrou razoavelmente consistente, em termos de magnitude, sinal e significância, com as diferentes medidas de alavancagem utilizadas. |
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