Tempo, processo e mediação

O presente texto tem por objetivo discutir o processo, sua linguagem e seus ritos dentro de um recorte temporal pré-determinado e (i)mediato e que nas “pregas da história” determina um direito no qual o “dizer e o proceder” são tarefas delegadas a uma casta. Nesses meandros, aponta a mediação como m...

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Autor principal: Eligio Resta
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade de Santa Cruz do Sul 2009
Materias:
Law
K
Acceso en línea:https://doaj.org/article/e2a8b05ebd0d4cc5bf915cbed9a6130c
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spelling oai:doaj.org-article:e2a8b05ebd0d4cc5bf915cbed9a6130c2021-11-16T12:49:54ZTempo, processo e mediação0104-94961982-995710.17058/rdunisc.v0i0.1173https://doaj.org/article/e2a8b05ebd0d4cc5bf915cbed9a6130c2009-01-01T00:00:00Zhttps://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/1173https://doaj.org/toc/0104-9496https://doaj.org/toc/1982-9957O presente texto tem por objetivo discutir o processo, sua linguagem e seus ritos dentro de um recorte temporal pré-determinado e (i)mediato e que nas “pregas da história” determina um direito no qual o “dizer e o proceder” são tarefas delegadas a uma casta. Nesses meandros, aponta a mediação como meio de indicar entre valores extremos o ponto de igual proximidade, de iguais intersecções de um e de outro conflitante. A mediação representa aquilo que os extremos compartilham, tornado-se, assim, o espaço que media seja o lugar da paz ou da guerra depende dos dois contendentes em jogo, dos extremos que se coligam e que não podem, nem mesmo na contenda, fazer menos um do outro.Eligio RestaUniversidade de Santa Cruz do Sularticlemediaçãoprocessotempo rito.LawKLaw in general. Comparative and uniform law. JurisprudenceK1-7720PTRevista do Direito, Pp 2-22 (2009)
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Eligio Resta
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