Territorio y tensionalidades centro/periferia en la actual enseñanza de la danza en Santiago de Chile. Relato desde la periférica Escuela A Danzar!

A dança insere-se em processos multiescalares e multifatoriais de produção do território, como os da conformação do Estado-nação chileno que desde 1810 promove sistematicamente um eixo de valor culto-popular e as ações do modelo neoliberal, que desde então se impôs. 1973 com a ditadura cívico-milita...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal:	Mónica Pinto Verdugo
Formato:	article
Lenguaje:	PT
Publicado:	Universidade Federal de Goiás 2021
Materias:	The performing arts. Show business PN1560-1590 Drama PN1600-3307
Acceso en línea:	https://doi.org/10.5216/ac.v7i1.67269 https://doaj.org/article/e42ff7e9ccc0451583b0a38447997a61
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spelling	oai:doaj.org-article:e42ff7e9ccc0451583b0a38447997a612021-11-09T11:34:56ZTerritorio y tensionalidades centro/periferia en la actual enseñanza de la danza en Santiago de Chile. Relato desde la periférica Escuela A Danzar!https://doi.org/10.5216/ac.v7i1.672692358-6060https://doaj.org/article/e42ff7e9ccc0451583b0a38447997a612021-07-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.ufg.br/artce/article/view/67269/36995https://doaj.org/toc/2358-6060A dança insere-se em processos multiescalares e multifatoriais de produção do território, como os da conformação do Estado-nação chileno que desde 1810 promove sistematicamente um eixo de valor culto-popular e as ações do modelo neoliberal, que desde então se impôs. 1973 com a ditadura cívico-militar de Pinochet, aprofundou as segregações centro-periferia e suas tensionalidades. A Escuela de Danza! subverte sua condição periférica ao se posicionar como observador de segunda ordem diante da institucionalidade da dança; e do macrossocial ao intimamente pessoal, rizomaticamente mescla (pseudo) registros sócio-históricos, cartográficos e pessoais,, articulando uma história interpretativa, espúria, híbrida e intersticial que difere da história oficial, pois é emocionalmente significativa aos seus membros. Danza! identifica práticas de dominação simbólica no ensino de dança realizado em contextos periféricos vulneráveis e reage a partir de pesquisa / ação e co-planejamento comunitário, propondo a formação de grupos escolares, utilizando como métodos a aprendizagem baseada em projetos e a dramatização, ampliando o conceito neoliberal de liberdade. Como corolário, observa-se que a história levantada faz parte das modernidades latino-americanas inacabadas, que relativizam abordagens pós (pós-modernas / pós-coloniais) ou des / de (descoloniais / descoloniais / descentralizadas) conclusivas. Em seguida, enfatiza-se a descentralização acadêmica, enaltecendo a periferia da produção acadêmica da dança, na teoria e / ou na prática.Mónica Pinto VerdugoUniversidade Federal de GoiásarticleThe performing arts. Show businessPN1560-1590DramaPN1600-3307PTArte da Cena, Vol 7, Iss 1, Pp 115-149 (2021)
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description	A dança insere-se em processos multiescalares e multifatoriais de produção do território, como os da conformação do Estado-nação chileno que desde 1810 promove sistematicamente um eixo de valor culto-popular e as ações do modelo neoliberal, que desde então se impôs. 1973 com a ditadura cívico-militar de Pinochet, aprofundou as segregações centro-periferia e suas tensionalidades. A Escuela de Danza! subverte sua condição periférica ao se posicionar como observador de segunda ordem diante da institucionalidade da dança; e do macrossocial ao intimamente pessoal, rizomaticamente mescla (pseudo) registros sócio-históricos, cartográficos e pessoais,, articulando uma história interpretativa, espúria, híbrida e intersticial que difere da história oficial, pois é emocionalmente significativa aos seus membros. Danza! identifica práticas de dominação simbólica no ensino de dança realizado em contextos periféricos vulneráveis e reage a partir de pesquisa / ação e co-planejamento comunitário, propondo a formação de grupos escolares, utilizando como métodos a aprendizagem baseada em projetos e a dramatização, ampliando o conceito neoliberal de liberdade. Como corolário, observa-se que a história levantada faz parte das modernidades latino-americanas inacabadas, que relativizam abordagens pós (pós-modernas / pós-coloniais) ou des / de (descoloniais / descoloniais / descentralizadas) conclusivas. Em seguida, enfatiza-se a descentralização acadêmica, enaltecendo a periferia da produção acadêmica da dança, na teoria e / ou na prática.
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Territorio y tensionalidades centro/periferia en la actual enseñanza de la danza en Santiago de Chile. Relato desde la periférica Escuela A Danzar!

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