Trabalho e cotidiano: o que condiciona o quê?
Neste artigo, assumimos uma ênfase antropológica, examinando, através da observação etnográfica em uma vila popular de Porto Alegre, a organização social e a cultura simbólica de um determinado grupo, para assim descobrir como noções relacionadas a gênero, trabalho e tempo interagem dentro de uma l...
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Universidade de São Paulo
1992
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oai:doaj.org-article:e5f07fc323b24dddbc61037b485703c02021-11-24T16:09:44ZTrabalho e cotidiano: o que condiciona o quê?0101-41611980-5357https://doaj.org/article/e5f07fc323b24dddbc61037b485703c01992-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/158890https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Neste artigo, assumimos uma ênfase antropológica, examinando, através da observação etnográfica em uma vila popular de Porto Alegre, a organização social e a cultura simbólica de um determinado grupo, para assim descobrir como noções relacionadas a gênero, trabalho e tempo interagem dentro de uma lógica cultura específica. Fltamos sucessivamente três pontos de vista deste processo - da vizinhança, dos homens, e das mulheres - sugerindo como valores oriundos do grupo (por exemplo, "olho grande" e honra familial) influem, tanto quanto fatores estruturais ligados ao mercado de emprego, no comportamento das pessoas. Claudia FonsecaUniversidade de São Pauloarticlecultura populargêneroEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 22, Iss Especial (1992) |
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Neste artigo, assumimos uma ênfase antropológica, examinando, através da observação etnográfica em uma vila popular de Porto Alegre, a organização social e a cultura simbólica de um determinado grupo, para assim descobrir como noções relacionadas a gênero, trabalho e tempo interagem dentro de uma lógica cultura específica. Fltamos sucessivamente três pontos de vista deste processo - da vizinhança, dos homens, e das mulheres - sugerindo como valores oriundos do
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