O conceito de moeda em Keynes e a circulação financeira
O propósito deste artigo é discutir o arcabouço institucional do mercado financeiro com o qual Keynes trabalha. Três conceitos destacam-se: moeda, títulos sobre capital real (ações) e débitos de longo prazo (bonds). Sem esta divisão, não é possível entender-se a taxa de juros de longo prazo como se...
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Universidade de São Paulo
1987
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oai:doaj.org-article:e7e72893ecbc4498898b9dae97acc6d52021-11-24T16:11:32ZO conceito de moeda em Keynes e a circulação financeira0101-41611980-5357https://doaj.org/article/e7e72893ecbc4498898b9dae97acc6d51987-09-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157400https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O propósito deste artigo é discutir o arcabouço institucional do mercado financeiro com o qual Keynes trabalha. Três conceitos destacam-se: moeda, títulos sobre capital real (ações) e débitos de longo prazo (bonds). Sem esta divisão, não é possível entender-se a taxa de juros de longo prazo como sendo conceitualmente diferente da eficiência marginal do capital e sua determinante. Marcos Eugênio da SilvaUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 17, Iss 3 (1987) |
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O propósito deste artigo é discutir o arcabouço institucional do mercado financeiro com o qual Keynes trabalha. Três conceitos destacam-se: moeda, títulos sobre capital real (ações) e débitos de longo prazo (bonds). Sem esta divisão, não é possível entender-se a taxa de juros de longo prazo como sendo conceitualmente diferente da eficiência marginal do capital e sua determinante.
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