Complexidade terapêutica entre idosos infectados e não infectados pelo HIV
Atualmente, no Brasil, os idosos representam 3,4% dos pacientes infectados pelo vírus HIV. Esses pacientes além de receberem a terapia antirretroviral (TARV) utilizam medicamentos para as morbidades comuns ao processo de envelhecimento. A complexidade terapêutica na população idosa é considerada el...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/f3f15e1c23bf470bb53ef968c8cc9a4a |
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Sumario: | Atualmente, no Brasil, os idosos representam 3,4% dos pacientes infectados pelo vírus HIV. Esses pacientes além de receberem a terapia antirretroviral (TARV) utilizam medicamentos para as morbidades comuns ao processo de envelhecimento. A complexidade terapêutica na população idosa é considerada elevada. Sugere-se que, em pacientes idosos com HIV/AIDS a complexidade seja ainda maior. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo comparar o Índice de Complexidade Terapêutica (ICT) entre pacientes idosos infectados e não infectados pelo HIV/AIDS. Foi realizado um estudo transversal, documental para cálculo do ICT em pacientes com idade igual ou superior a 60 anos em acompanhamento pelo Serviço de Atendimento Especializado (SAE) e Farmácia Central (FC). Verificou-se diferença significativa entre os grupos para as variáveis idade, escolaridade e cor de pele. Para as variáveis assistenciais, observou-se diferença estatisticamente significante quanto ao número de consultas nos últimos três anos. Para as variáveis polifarmácia e ICT, não se verificou diferença entre os grupos. Apesar das diferenças observadas nas características sociais e no perfil de prescrição entre os grupos, não se verificou diferenças com relação à complexidade da farmacoterapia.
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