Complexidade terapêutica entre idosos infectados e não infectados pelo HIV

Atualmente, no Brasil, os idosos representam 3,4% dos pacientes infectados pelo vírus HIV. Esses pacientes além de receberem a terapia antirretroviral (TARV) utilizam medicamentos para as morbidades comuns ao processo de envelhecimento. A complexidade terapêutica na população idosa é considerada el...

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Autor principal: NATHÁLIA SOARES SIMÕES
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/f3f15e1c23bf470bb53ef968c8cc9a4a
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spelling oai:doaj.org-article:f3f15e1c23bf470bb53ef968c8cc9a4a2021-11-28T02:48:33ZComplexidade terapêutica entre idosos infectados e não infectados pelo HIV2179-59242316-7750https://doaj.org/article/f3f15e1c23bf470bb53ef968c8cc9a4a2019-03-01T00:00:00Zhttps://www.rbfhss.org.br/sbrafh/article/view/292https://doaj.org/toc/2179-5924https://doaj.org/toc/2316-7750 Atualmente, no Brasil, os idosos representam 3,4% dos pacientes infectados pelo vírus HIV. Esses pacientes além de receberem a terapia antirretroviral (TARV) utilizam medicamentos para as morbidades comuns ao processo de envelhecimento. A complexidade terapêutica na população idosa é considerada elevada. Sugere-se que, em pacientes idosos com HIV/AIDS a complexidade seja ainda maior. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo comparar o Índice de Complexidade Terapêutica (ICT) entre pacientes idosos infectados e não infectados pelo HIV/AIDS. Foi realizado um estudo transversal, documental para cálculo do ICT em pacientes com idade igual ou superior a 60 anos em acompanhamento pelo Serviço de Atendimento Especializado (SAE) e Farmácia Central (FC). Verificou-se diferença significativa entre os grupos para as variáveis idade, escolaridade e cor de pele. Para as variáveis assistenciais, observou-se diferença estatisticamente significante quanto ao número de consultas nos últimos três anos. Para as variáveis polifarmácia e ICT, não se verificou diferença entre os grupos. Apesar das diferenças observadas nas características sociais e no perfil de prescrição entre os grupos, não se verificou diferenças com relação à complexidade da farmacoterapia. NATHÁLIA SOARES SIMÕESSociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de SaúdearticleHIV/AIDS, Prescrição de medicamentos, Polifarmácia, Índice de Complexidade Terapêutica.Public aspects of medicineRA1-1270Pharmacy and materia medicaRS1-441Therapeutics. PharmacologyRM1-950ENPTRevista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, Vol 8, Iss 2 (2019)
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Public aspects of medicine
RA1-1270
Pharmacy and materia medica
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NATHÁLIA SOARES SIMÕES
Complexidade terapêutica entre idosos infectados e não infectados pelo HIV
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