Evolução da Mortalidade por Câncer de Mama em Mulheres Jovens: Desafios para uma Política de Atenção Oncológica

Introdução: O câncer de mama, tendo em vista sua alta prevalência, sobretudo em sociedades cuja transição epidemiológica se completou, faz por merecer uma série de estudos de base populacional em prol de um melhor conhecimento da história natural da doença, do adoecimento e da mortalidade. Especula-...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Camilla Albuquerque Martins, Raphael Mendonça Guimarães, Rafael Leiróz Pereira Duarte Silva, Arthur Pate de Souza Ferreira, Fernanda Lourenço Gomes, João Roberto Cavalcante Sampaio, Monique Darling Sá de Souza, Tais Suane de Souza, Monique Felix Ribeiro da Silva
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2013
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/f4e4c7fc36764aab981fb2c98358adba
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Descripción
Sumario:Introdução: O câncer de mama, tendo em vista sua alta prevalência, sobretudo em sociedades cuja transição epidemiológica se completou, faz por merecer uma série de estudos de base populacional em prol de um melhor conhecimento da história natural da doença, do adoecimento e da mortalidade. Especula-se que a mortalidade possua diferentes padrões de acordo com a faixa etária. Objetivo: Avaliar a evolução da tendência de mortalidade por câncer de mama por grupos de faixa etária no Brasil entre 1980 e 2011. Método: Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo de série temporal, baseado em dados secundários coletados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. As faixas etárias foram estratificadas em dois grupos: ate 50 anos e maiores de 50 anos. Para a análise de tendência, utilizaram-se a regressão polinomial e o joinpoint. Resultados: Os resultados apontam para uma tendência de aumento na mortalidade por câncer de mama para mulheres com até 50 anos, e redução para as mulheres com mais de 50 anos. Conclusão: E necessária uma maior discussão a respeito do custo efetividade e validade da implantação da mamografia como opção de rastreamento para mulheres mais jovens no Brasil.