Queimar e postar: materializar arquivos imateriais

O presente trabalho foi escrito a muitas mãos no contexto do Grupo de Pesquisa de Processos de Criação da PUC-SP, diante do desafio permanente colocado pela expansão dos arquivos da criação. O ponto de partida foi uma publicação no perfil do Instagram do Ateliê Carlos Vergara, em que o artista regis...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Cecilia Salles, Júlia Meireles, Mariana Carlin, Paola Pinheiro, Patrícia Dourado, Samir Cheida, Vinícius Gonçalves
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
FR
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/f5592f80fb9f4f74bd7d0ee2430a6c2d
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Descripción
Sumario:O presente trabalho foi escrito a muitas mãos no contexto do Grupo de Pesquisa de Processos de Criação da PUC-SP, diante do desafio permanente colocado pela expansão dos arquivos da criação. O ponto de partida foi uma publicação no perfil do Instagram do Ateliê Carlos Vergara, em que o artista registra (e posta) a queima de arquivos, como um “exercício de rigor”. A postagem foi detonadora de vários questionamentos sobre a materialidade dos arquivos, especialmente no contexto digital e das redes sociais. Assuntos como transformação das materialidades; acumulação e convivência entre as práticas de registro; performances de processo; especificidades do registro audiovisual e das redes sociais são alguns dos pontos abordados pelo artigo.