Da insurgência negra ao escravismo tardio
O autor enfoca as lutas dos escravos, a insurgência negra no contexto de um modo de produção escravita que ele divide em duas fases: o escravismo pleno e o escravismo tardio. Mostra como na primeira fase os escravos lutavam sozinhos por objetivos próprios e na segunda, em consequência de uma modern...
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Universidade de São Paulo
1987
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oai:doaj.org-article:f57806b5c60543b7ab3cd0721065212f2021-11-24T16:11:29ZDa insurgência negra ao escravismo tardio0101-41611980-5357https://doaj.org/article/f57806b5c60543b7ab3cd0721065212f1987-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157407https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O autor enfoca as lutas dos escravos, a insurgência negra no contexto de um modo de produção escravita que ele divide em duas fases: o escravismo pleno e o escravismo tardio. Mostra como na primeira fase os escravos lutavam sozinhos por objetivos próprios e na segunda, em consequência de uma modernização sem mudança na estrutura da sociedade, com vários níveis dominados pelo capitalismo internacional isto veio a influir também no nível de luta dos escravos brasileiros e substituíram o radicalismo da primeira fase por uma simples resistência passiva. A mesma estratégia foi adotada pela classe senhorial e isto determinou a forma compromissada e inconclusa da Abolição no Brasil. Clovis MouraUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 17, Iss Especial (1987) |
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O autor enfoca as lutas dos escravos, a insurgência negra no contexto de um modo de produção escravita que ele divide em duas fases: o escravismo pleno e o escravismo tardio. Mostra como na primeira fase os escravos lutavam sozinhos por objetivos próprios e na segunda, em consequência de uma modernização sem mudança na estrutura da sociedade, com vários níveis dominados pelo capitalismo internacional isto veio a influir também no nível de luta dos escravos brasileiros e substituíram o radicalismo da primeira fase por uma simples resistência passiva. A mesma estratégia foi adotada pela classe senhorial e isto determinou a forma compromissada e inconclusa da Abolição no Brasil.
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