Autoformação para o ensino de matemática
Neste artigo trazemos à discussão, sobre a formação do professor que ensina matemática, pontos para a reflexão sobre a apropriação da formação por quem se forma. A experiência apresentada foi construída no âmbito de um projeto de extensão desenvolvido em escolas ribeirinhas da região amazônica, o qu...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina
2016
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/f63041750ce04cd7b6a8c0883dbdb4bd |
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Sumario: | Neste artigo trazemos à discussão, sobre a formação do professor que ensina matemática, pontos para a reflexão sobre a apropriação da formação por quem se forma. A experiência apresentada foi construída no âmbito de um projeto de extensão desenvolvido em escolas ribeirinhas da região amazônica, o qual contemplou um curso de curta duração para os professores e oficinas matemáticas para os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. As oficinas foram desenvolvidas conjuntamente por licenciandos dos cursos de Matemática e Pedagogia da Universidade do Estado do Amazonas. Como momentos autoformativos os licenciandos desenvolveram rodas de diálogos as quais se constituíram espaços à reflexão individual e coletiva sobre o processo de tornar-se professor e ensinar matemática. Os subsídios teóricos sobre autoformação defendidos por Warschauer, Gaston Pineau e Pascal Galvani nos permitiram um olhar mais profundo e mais humano sobre a formação do professor e o ensino de matemática em contexto ribeirinho e nos permitem afirmar que todo processo formativo quando não viabiliza momento de reflexão sobre si torna-se adestramento e não formação.
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