Mimetizar elementos do sistema das artes para discuti-lo?

Artistas contemporâneos, com o intuito de lançar provocações, jogam com regimes de ambiguidade e alteridade em suas produções para discutir elementos do próprio sistema das artes visuais – a figura do artista, o museu, o jornalismo cultural etc. Em diálogo, consideram-se os projetos de artistas com...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Fabio Oliveira Nunes
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2014
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/f6aa67d504ca4f50b14516ebadfd7356
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Descripción
Sumario:Artistas contemporâneos, com o intuito de lançar provocações, jogam com regimes de ambiguidade e alteridade em suas produções para discutir elementos do próprio sistema das artes visuais – a figura do artista, o museu, o jornalismo cultural etc. Em diálogo, consideram-se os projetos de artistas como Yuri Firmeza (com seu “artista inventado” Souzousareta Geijutsuka) e Bruno Moreschi (com seu projeto ART BOOK, onde cria uma enciclopédia de arte com 50 artistas ficcionais concebidos por ele).  Neste contexto, a pesquisa envolve o desenvolvimento prático da persona de um “artista tecnológico” – um robô de conversação que se passa por artista atuando ininterruptamente em uma “teleperformance” via Internet –  supostamente instaurando uma relação “direta” entre artista e público. Palavras-chave: Mimetismo; Arte contemporânea; Arte digital.