Razão e sensibilidade: o tema da amizade na escrita modernista
Pensar o modernismo brasileiro a partir das cartas de amizade é a proposta central desse artigo que busca desenvolver questões com o foco no campo da história das sensibilidades. Toma-se como ponto de partida as seguintes indagações : como a escrita epistolar que, a primeira vista, pertence ao un...
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Centre de Recherches sur les Mondes Américains
2006
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oai:doaj.org-article:f8b20b3187b44dfe8ae7beb37bae53ea2021-12-02T10:35:52ZRazão e sensibilidade: o tema da amizade na escrita modernista1626-025210.4000/nuevomundo.1919https://doaj.org/article/f8b20b3187b44dfe8ae7beb37bae53ea2006-03-01T00:00:00Zhttp://journals.openedition.org/nuevomundo/1919https://doaj.org/toc/1626-0252Pensar o modernismo brasileiro a partir das cartas de amizade é a proposta central desse artigo que busca desenvolver questões com o foco no campo da história das sensibilidades. Toma-se como ponto de partida as seguintes indagações : como a escrita epistolar que, a primeira vista, pertence ao universo recôndito e privado das emoções desdobra- se em espaço de formulação de indagações coletivas? De que forma a correspondência entre os intelectuais modernistas constroem os laços entre o sujeito amoroso e o intelectivo; entre sonho e a vigília; em que ponto, enfim, dialogam razão e sensibilidade? Serão analisadas as cartas trocadas entre Mário de Andrade (grande líder e teórico do movimento) e Prudente de Moraes Netto (personagem praticamente esquecido da nossa historiografia) A idéia é a de contrastar a percepção desses autores no que se refere às diferentes concepções da arte e da escrita brasileira, no contexto de 1925-27.Esse momento é de fundamental importância pois, em termos do debate ideológico, se redefine o lugar do Brasil no concerto civilizatório europeu. Vamos mostrar como a percepção conceitual de Mário de Andrade sobre a moderna arte brasileira se entrecruza com a sua visão sobre os fundamentos da amizade. O artigo destaca o fenômeno social da amizade e das emoções como possibilidade fecunda no campo da pesquisa historiográfica.Mônica Pimenta VellosoCentre de Recherches sur les Mondes AméricainsarticleBrésilAnthropologyGN1-890Latin America. Spanish AmericaF1201-3799ENFRPTNuevo mundo - Mundos Nuevos (2006) |
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Pensar o modernismo brasileiro a partir das cartas de amizade é a proposta central desse artigo que busca desenvolver questões com o foco no campo da história das sensibilidades. Toma-se como ponto de partida as seguintes indagações : como a escrita epistolar que, a primeira vista, pertence ao universo recôndito e privado das emoções desdobra- se em espaço de formulação de indagações coletivas? De que forma a correspondência entre os intelectuais modernistas constroem os laços entre o sujeito amoroso e o intelectivo; entre sonho e a vigília; em que ponto, enfim, dialogam razão e sensibilidade? Serão analisadas as cartas trocadas entre Mário de Andrade (grande líder e teórico do movimento) e Prudente de Moraes Netto (personagem praticamente esquecido da nossa historiografia) A idéia é a de contrastar a percepção desses autores no que se refere às diferentes concepções da arte e da escrita brasileira, no contexto de 1925-27.Esse momento é de fundamental importância pois, em termos do debate ideológico, se redefine o lugar do Brasil no concerto civilizatório europeu. Vamos mostrar como a percepção conceitual de Mário de Andrade sobre a moderna arte brasileira se entrecruza com a sua visão sobre os fundamentos da amizade. O artigo destaca o fenômeno social da amizade e das emoções como possibilidade fecunda no campo da pesquisa historiográfica. |
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