Epirrubicina no tratamento do câncer de mama
A epirrubicina, um análogo estrutural da doxorrubicina, pode ser empregada nas várias fases do tratamento quimioterápico do câncer de mama. A epirrubicina possui a vantagem de causar menor toxicidade cardíaca do que a doxorrubicina, quando são comparadas doses habitualmente consideradas como semelh...
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2007
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A epirrubicina, um análogo estrutural da doxorrubicina, pode ser empregada nas várias fases do tratamento quimioterápico do câncer de mama. A epirrubicina possui a vantagem de causar menor toxicidade cardíaca do que a doxorrubicina, quando são comparadas doses habitualmente consideradas como semelhantes do ponto de vista de eficácia. Apesar disso, ainda não está completamente estabelecida a equivalência de dose entre as duas antraciclinas. Os estudos em doenças localizada ou metastática sugerem que ambas podem ser empregadas de maneira intercambiável. Nos tratamentos curativo, em especial a quimioterapia adjuvante, ainda não foi definida a melhor dose ou o melhor esquema contendo a epirrubicina. Neste artigo, faz-se uma revisão do papel da epirrubicina no tratamento curativo e paliativo do câncer de mama, com ênfase maior na questão da dose deste quimioterápico que deve ser empregada no tratamento adjuvante. Discutem-se os estudos randomizados e as metanálises disponíveis até o presente momento e sugere-se o regime quimioterápico, contendo a epirrubicina, que mais parece adequado ao tratamento.
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