Editorial
Recebida com entusiasmo pelo avanço científico que representa e pela possibilidade de revolucionar a prevenção do câncer do colo do útero, a vacina anti-HPV precisa ser avaliada com olhar mais cuidadoso. Liberada para comercialização no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2007
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/faec4c4d882e43a3ab500418665f0ebf |
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Sumario: | Recebida com entusiasmo pelo avanço científico que representa e pela possibilidade de revolucionar a prevenção do câncer do colo do útero, a vacina anti-HPV precisa ser avaliada com olhar mais cuidadoso. Liberada para comercialização no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em agosto de 2006, a vacina destina-se a quatro entre as dezenas de subtipos do vírus HPV. Os primeiros testes mostram uma elevadíssima eficácia contra os subtipos 16 e 18, associados a 70% dos casos de câncer do colo do útero. No entanto, embora relevante, esta é apenas uma peça de um complexo quebra-cabeça.
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